Estamos ansiosos, Marina e eu, pelo volta da mãe dela.
Ontem, não queria voltar para casa depois de dormir na casa da Vó Tânia. Após o almoço no Jangadeiros, na hora da despedida, não queria entrar no carro nem dar tchau para a vó, que - por sinal - embarcou há uma hora atrás para passar duas semanas na casa do filho nova-iorquino dela. Resmungou (a Marina, não a vó), choramingou e, foi só o carro andar um pouco, dormiu.
Ao chegar em casa, acordou e após um momento de contrariedade ("Quero ir na casa da vó"), voltou ao seu normal. Foi no supermercado comigo e insistiu para que eu comprasse mirtilo, que não vai comer porque diz não gostar. De volta, banho e nossa janta foi nuggets de frango e batata sorriso.
Falou rapidamente com a mãe no telefone, e foi brincar.
Na hora de ir para cama, levou junto a Cleo, uma vaca que é um travesseiro e um livro de pano. Deitada, fez a Cleo rezar (que faz com voz diferente da dela, afinal elas não tem voz igual):
"Papai do céu protege todo mundo, a nossa família, faça a Vovó Tânia ter uma boa viagem e que a mamãe volte alegre. Amém".
Depois, repetiu a oração com sua voz normal.
Ainda levou um tempo para dormir, o que quase aconteceu depois de mim...
Até.
Um comentário:
A Cleo é uma vaquinha muito amiga.
:)
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