Outubro 2012
Crônicas e depoimentos sobre a vida em geral. Antes o exílio; depois, a espera. Agora, o encantamento. A vida, afinal de contas, não é muito mais do que estórias para contar.
sábado, outubro 27, 2012
sábado, outubro 20, 2012
sábado, outubro 13, 2012
quarta-feira, outubro 10, 2012
Diário de Viagem, dez de outubro
Aniversário da Jacque (uma das razões da viagem...).
Amanhecemos em Liverpool, no Hard Day's Night Hotel, passeamos, almoçamos no restaurante do Jamie Oliver, fomos a Penny Lane e terminamos o dia em Conwy, North Wales, no Castle Hotel. Jantamos num restaurante italiano, tomamos uma garrafa de vinho para celebrar o aniversário.
Sono, muito sono.
Até.
Amanhecemos em Liverpool, no Hard Day's Night Hotel, passeamos, almoçamos no restaurante do Jamie Oliver, fomos a Penny Lane e terminamos o dia em Conwy, North Wales, no Castle Hotel. Jantamos num restaurante italiano, tomamos uma garrafa de vinho para celebrar o aniversário.
Sono, muito sono.
Até.
terça-feira, outubro 09, 2012
Diário de Viagem, nove de outubro
Acordamos em Stratford-upon-Avon.
Sem chuva.
Nosso plano era, após o café da manhã no hotel, visitar a cidade antes de seguir adiante. E foi o que fizemos. Passeamos pelas ruas tranquilas da cidade, onde a média de idade de quem estava nas ruas devia ser algo entre sessenta e cinco e oitenta anos.
Almoço ainda cidade, antes partimos em direção a Liverpool, nosso destino final do dia. Mais acostumado e menos tensos com a direção em mão inglesa. Dizem que a principal dificuldade são as rotatórias. Como optamos por estradas menores, o que mais tivemos em nosso trajeto foram as intersecções em círculo. Passar por elas era um trabalho de três: o GPS, a Jacque e eu.
Tudo bem, de novo.
No caminho, pensando onde ficar quando chegássemos, decidimos tentar o Hard Day's Night, hotel temático dos Beatles, e ficamos por aqui mesmo, de onde escrevo agora.
Antes da janta, um passeio pela quadra, e "caímos" no Cavern Club.
Vou dormir, com a imagem do o Ringo sobre a cama...
Até.
Sem chuva.
Nosso plano era, após o café da manhã no hotel, visitar a cidade antes de seguir adiante. E foi o que fizemos. Passeamos pelas ruas tranquilas da cidade, onde a média de idade de quem estava nas ruas devia ser algo entre sessenta e cinco e oitenta anos.
Almoço ainda cidade, antes partimos em direção a Liverpool, nosso destino final do dia. Mais acostumado e menos tensos com a direção em mão inglesa. Dizem que a principal dificuldade são as rotatórias. Como optamos por estradas menores, o que mais tivemos em nosso trajeto foram as intersecções em círculo. Passar por elas era um trabalho de três: o GPS, a Jacque e eu.
Tudo bem, de novo.
No caminho, pensando onde ficar quando chegássemos, decidimos tentar o Hard Day's Night, hotel temático dos Beatles, e ficamos por aqui mesmo, de onde escrevo agora.
Antes da janta, um passeio pela quadra, e "caímos" no Cavern Club.
Vou dormir, com a imagem do o Ringo sobre a cama...
Até.
segunda-feira, outubro 08, 2012
Diário de Viagem, oito de outubro
Confesso que dormi ansioso.
Mesmo já tendo dirigido diversas vezes na Europa, e - em especial - em dois dos piores lugares (na minha singela experência) para se ser motorista no hemisfério ocidental, a saber, Nápoli e Palermo, estava preocupado em dirigir na Inglaterra. Seria minha primeira vez na mão inglesa.
Ainda antes de sair do Brasil, havia tomado providências para simplificar as coisas: servei um carro automático e carreguei um mapa da Europa no meu GPS. Iria levar - por segurança - o bom e velho mapa da Europa da Michelin, companheiro de muitas viagens antes da tecnologia GPS), mas esqueci em casa.
Hoje cedo, amanheceu com chuva em Londres, e temperatura por volta dos 13ºC.
Tomamos café, arrumamos nossas coisa, fizemos o checkout e - de táxi - seguimos até a locadora onde iríamos pegar o carro. No trajeto, liguei o GPS para testar e - é claro - ele não conseguia localizar o satélite.
Chegamos no local, o GPS sem sinal, e - quando comentei com o funcionário da locadora - me ofereceu "super-oferta" de um upgrade pela bagatela de 38 libras por dia, o que iria no mínimos dobrar o valor da locação, já pago no Brasil. Ficamos, a Jacque e eu, na dúvida sobre o que fazer - pagar a mais ou torcer pelo GPS funcionar. Enquanto discutíamos o assunto, outro cliente que chegara 40 minutos atrasado com relação ao horário agendado impaciente reclamava com o único funcionário. Sugeri que ele atendesse primeiro o apressadinho e, enquanto isso, fui até o meio da rua, em plena Russel Square, com o GPS ligado, e dizendo comigo: "Funciona, porcaria!".
E não é que funcionou?
Voltei à loja, retirei o carro originalmente reservado, e saímos do estacionamento.
Primeira vez na mão inglesa, saindo de Londres, com chuva.
Deu certo.
Mentalmente, estamos exaustos, pois ficamos o tempo todos pensando como será a próxima manobra e/ou conversão. Nada é automático, nada parece natural.
De Londres, fomos à Oxford - visita de algumas horas e almoço sob chuva fina - e de lá, com adicional da neblina, seguimos até Stratford-upon-Avon, onde estamos agora. A janta, a melhor até aqui, num restaurante com vista para o rio. Para beber, Guiness, para relaxar...
Amanhã, devemos terminar o dia em Liverpool.
Até.
Mesmo já tendo dirigido diversas vezes na Europa, e - em especial - em dois dos piores lugares (na minha singela experência) para se ser motorista no hemisfério ocidental, a saber, Nápoli e Palermo, estava preocupado em dirigir na Inglaterra. Seria minha primeira vez na mão inglesa.
Ainda antes de sair do Brasil, havia tomado providências para simplificar as coisas: servei um carro automático e carreguei um mapa da Europa no meu GPS. Iria levar - por segurança - o bom e velho mapa da Europa da Michelin, companheiro de muitas viagens antes da tecnologia GPS), mas esqueci em casa.
Hoje cedo, amanheceu com chuva em Londres, e temperatura por volta dos 13ºC.
Tomamos café, arrumamos nossas coisa, fizemos o checkout e - de táxi - seguimos até a locadora onde iríamos pegar o carro. No trajeto, liguei o GPS para testar e - é claro - ele não conseguia localizar o satélite.
Chegamos no local, o GPS sem sinal, e - quando comentei com o funcionário da locadora - me ofereceu "super-oferta" de um upgrade pela bagatela de 38 libras por dia, o que iria no mínimos dobrar o valor da locação, já pago no Brasil. Ficamos, a Jacque e eu, na dúvida sobre o que fazer - pagar a mais ou torcer pelo GPS funcionar. Enquanto discutíamos o assunto, outro cliente que chegara 40 minutos atrasado com relação ao horário agendado impaciente reclamava com o único funcionário. Sugeri que ele atendesse primeiro o apressadinho e, enquanto isso, fui até o meio da rua, em plena Russel Square, com o GPS ligado, e dizendo comigo: "Funciona, porcaria!".
E não é que funcionou?
Voltei à loja, retirei o carro originalmente reservado, e saímos do estacionamento.
Primeira vez na mão inglesa, saindo de Londres, com chuva.
Deu certo.
Mentalmente, estamos exaustos, pois ficamos o tempo todos pensando como será a próxima manobra e/ou conversão. Nada é automático, nada parece natural.
De Londres, fomos à Oxford - visita de algumas horas e almoço sob chuva fina - e de lá, com adicional da neblina, seguimos até Stratford-upon-Avon, onde estamos agora. A janta, a melhor até aqui, num restaurante com vista para o rio. Para beber, Guiness, para relaxar...
Amanhã, devemos terminar o dia em Liverpool.
Até.
domingo, outubro 07, 2012
Domingo, ainda com sol
Após um sábado em que caminhamos cerca de 15km por Londres, hoje nosso dia foi mais calmo.
Pela manhã, café da manhã mais tarde que o normal e visita à Tower Bridge, de onde seguimo a pé até a St. Paul's Cathedral. De lá, ao Kensington Gardens para brincar com a Marina no playground em homenagem à Princesa Diana.
Final de tarde em Notting Hill.
Após a jantar em um restaurante próximo a Leicester Square (fish and chips), volta para o hotel.
Amanhã, de carro.
Mão inglesa e rumo ao interior.
Vai ser interessante.
Até
sábado, outubro 06, 2012
terça-feira, outubro 02, 2012
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