Sou um cara humilde.
Quero dizer que estou sempre pronto para aprender, acho fundamental estar perto de pessoas que podem acrescentar algo em minha vida, em um sentido geral. Me sinto um eterno aprendiz.
Neste sentido, sou totalmente favorável a ouvir comentários (ia escrever feedbacks) a respeito do que estou fazendo, ou aprendendo, ou desempenhando. Essa troca de informações é importante. Como disse, sou humilde o suficiente para aceitar bem ensinamentos, dicas e orientações. Ajuda a mim, e a todos, a crescer.
Diferente de lugar em que já trabalhei em que feedbacks importantes eram feitos de maneira atabalhoada, desleixada, de forma que se tornavam quase pessoais, e perdiam seu objetivo, seu sentido. Como não fazer, foi o que aprendi, mas não vem ao caso.
Além de estar sempre pronto, ansioso por aprender, ao mesmo tempo cada vez menos dou importância ao que os outros pensam de mim, assim como procuro não julgar os outros. Porque não sabem, e não sei, as circunstâncias da vida que levaram e levam às decisões que tomo e que tomam. Cada um tem seu caminho individual, sua própria estrada. E ninguém tem nada a ver com isso.
Por outro lado, mesmo cada vez menos levando em conta, ou não moldando minhas atitudes e escolhas por aquilo que os outros podem estar ou vão pensar de mim, confesso uma enorme curiosidade com relação a isso, ao que as pessoas pensam de mim, de quem sou e do que faço atualmente. E isso me fez pensar. Será que sou tão inseguro que preciso saber o que os outros pensam de mim? Ou sou tão confiante que tenho certeza de que vou gostar daquilo que elas pensam?
Não sei.
Provavelmente nem um e nem outro.
Ou um pouco dos dois.
Vai saber.
Até.