Crônicas e depoimentos sobre a vida em geral. Antes o exílio; depois, a espera. Agora, o encantamento. A vida, afinal de contas, não é muito mais do que estórias para contar.
terça-feira, dezembro 31, 2013
sábado, dezembro 28, 2013
terça-feira, dezembro 24, 2013
domingo, dezembro 22, 2013
sábado, dezembro 21, 2013
segunda-feira, dezembro 16, 2013
Fica a poeira se escondendo pelos cantos...
Frase de muitos significados no momento.
Pode ser porque desde outubro não frequente esse espaço, o maior período de ausência desde que foi criado, há quase dez anos. Pensei que pudesse ser porque "blogar" anda meio fora de moda, algo totalmente - sei lá - 2010, ou que eu tivesse perdido o encanto e estivesse fazendo isso por obrigação, o que seria completamente fora do espirito para o qual foi criado.
A poeira pelos cantos, e não só por ali e muito menos escondendo-se poderia significar também uma referência à obra aqui de casa, que foi o caos, o horror, o inferno, mas que passou e agora os detalhes que ainda faltam - alguns, alguns - não representam nenhum transtorno. Dos quarenta dias previstos mais ou menos sete dias de desvio-padrão, a obra durou exatos quarenta e cinco, sendo que mudamos de volta no quadragésimo dia, e hoje a casa está limpa e muito próxima do planejado em conjunto com os arquitetos Alexandre e Carla (que estava em seus últimos dias de gestação e o Pedro nasceu sábado, quando tinha acabado o principal), amigos de muitos e muitos anos e grandes profissionais. Vencemos a batalha.
O significado da frase do título pode ter a ver comigo também, que estou entrando de férias hoje (com o final da obra, do semestre, do ano). Nem tudo o que eu queria terminar antes de viajar (para o frio, para a família) eu consegui. Ficaram relatórios e projetos para entregar em janeiro. Paciência.
O ano foi dos mais pesados, e o descanso - além de bem vindo - é necessário.
O próximo vem com novos desafios, o que é sempre bom.
Até.
Pode ser porque desde outubro não frequente esse espaço, o maior período de ausência desde que foi criado, há quase dez anos. Pensei que pudesse ser porque "blogar" anda meio fora de moda, algo totalmente - sei lá - 2010, ou que eu tivesse perdido o encanto e estivesse fazendo isso por obrigação, o que seria completamente fora do espirito para o qual foi criado.
A poeira pelos cantos, e não só por ali e muito menos escondendo-se poderia significar também uma referência à obra aqui de casa, que foi o caos, o horror, o inferno, mas que passou e agora os detalhes que ainda faltam - alguns, alguns - não representam nenhum transtorno. Dos quarenta dias previstos mais ou menos sete dias de desvio-padrão, a obra durou exatos quarenta e cinco, sendo que mudamos de volta no quadragésimo dia, e hoje a casa está limpa e muito próxima do planejado em conjunto com os arquitetos Alexandre e Carla (que estava em seus últimos dias de gestação e o Pedro nasceu sábado, quando tinha acabado o principal), amigos de muitos e muitos anos e grandes profissionais. Vencemos a batalha.
O significado da frase do título pode ter a ver comigo também, que estou entrando de férias hoje (com o final da obra, do semestre, do ano). Nem tudo o que eu queria terminar antes de viajar (para o frio, para a família) eu consegui. Ficaram relatórios e projetos para entregar em janeiro. Paciência.
O ano foi dos mais pesados, e o descanso - além de bem vindo - é necessário.
O próximo vem com novos desafios, o que é sempre bom.
Até.
Assinar:
Postagens (Atom)