Dois mil e vinte e três.
O COVID continua por aí, mas não nos apavora tanto assim (mantemos alguns cuidados, mas seguimos nossas vidas). Em termos de política, há o choro dos maus perdedores transformado de violência e vandalismo: atos terroristas, sim, que assistimos pela televisão entre incrédulos e revoltados. E que devem ser punidos com o rigor da lei. Se alguém de alguma maneira quiser justificá-los, é melhor não tentar comigo: não vai conseguir, e vai perder meu respeito.
Mas – “para variar” – não é da realidade externa que quero falar.
Vejo o ano que recém iniciou como uma óbvia continuação do processo de retomada da vida pós-pandemia que havia iniciado em dois mil e vinte dois. Para ser mais específico, da retomada das relações pessoais que foram brutalmente interrompidas pelas quarentenas e isolamentos. Reencontrar pessoas, retomar amizades, encerrar hiatos.
Os últimos episódios dessa retomada ocorreram ainda nos estertores do ano que encerrou há nove dias, quando reunimos as meninas – nossas filhas – da Sopa (as filhas dos antigos integrantes da Banda da Sopa, o Magno, o Márcio e eu). As três têm cerca de nove meses de diferença de idade entra elas (a mais velha e a mais nova), e fazia muito tempo que não se encontravam. Foi legal ver (mais uma vez) a passagem do tempo.
Ontem foi outro desses reencontros.
Nos reunimos com amigos do tempo da Projeto Vida, escola de educação infantil onde a Marina passou os primeiros seis anos de vida, e que não nos encontrávamos há quase cinco anos. Mais uma vez, foi legal ver que a conexão e a amizade persistem.
Ainda há outros encontros com outros amigos e grupos a serem feitos.
Boas perspectivas.
Até.
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