sábado, dezembro 31, 2011

Feliz Ano Novo



Old pirates, yes, they rob I,
Sold I to the merchant ships.
Minutes after they took I,
From the bottomless pit.
But my hand was made strong,
By the hand of the All Mighty.
We forward in this generation,
Triumphantly.

Won't you help to sing
These songs of freedom ?
'Cause all I ever had,
Redemption songs,
Redemption songs.

Emancipate yourselves from mental slavery,
None but ourselves can free our minds.
Have no fear for atomic energy,
'Cause none of them can stop the time.
How long shall they kill our prophets,
While we stand aside and look?
Some say it's just a part of it,
We've got to fullfil the book.

So won't you help to sing
These songs of freedom?
'Cause all I ever had,
Redemption songs,
Redemption songs,
Redemption songs.


Feliz 2012 para todos nós!

Até.

sexta-feira, dezembro 30, 2011

Penúltimo

Dois mil e onze está para terminar.

O tempo é parcialmente nublado, com períodos de nublado, e sopra um vento que - por momentos - parece refrescar até um pouco mais que o necessário. De onde escrevo, vejo o bailar da árvores e arbustos do jardim. As meninas já foram para a outra casa onde os estão demais membros da família e daí irão à praia. Eu fiquei para trás, lendo algumas coisas e escrevendo um pouco. Não que eu não goste de ir à praia, mas também tenho um prazer especial por esses momentos de silêncio, brisa e chinelos de dedo.

Foi um ano especialmente bom para mim, já disse isso antes, mesmo que imensamente cansativo. Aliás foi justamente a intensidade e o peso do ano que motivaram que eu decidisse fazer férias em dezembro, quase um mês inteiro que termina aos poucos a partir da semana que vem, quando volto ao consultório. Um pouco depois, à Universidade.

E é o fato de que coisas boas aconteceram - principalmente em termos profissionais - que me levaram a decidir fazer uns ajustes na minha rotina de trabalho. Aparentemente um passo atrás para logo mais à frente (espero) dar vários passos em frente. Confesso um certo frio na barriga, mas era o certo a fazer.

Prometi a mim mesmo, contudo, não falar de trabalho enquanto estivesse em férias, e mais ainda em feriadão de final de ano. Dito isso, então, silencio sobre o assunto.

Para dois mil e doze -  ano que farei quarenta anos - tenho em mente algumas resoluções e projetos.

Vamos ver, vamos ver.

Até. 


quinta-feira, dezembro 29, 2011

terça-feira, dezembro 27, 2011

Transformação

É impressionante como as coisas mudam.

Há três meses, eu era um sedentário. Não diria que convicto, mas sim resignado. Não havia conseguido organizar minha vida para incluir a prática de exercícios físicos regulares nela. Estava próximo de fazer quarenta anos, sedentário, com sobrepeso, estressado.

Eu era o cara que ia morrer.

Dentro desse quadro mórbido inevitável, num último suspiro, resolvi: tenho que começar a atividade física urgente, e o prazo estabelecido foram seis meses antes de completar quarenta anos, justamente dia cinco de outubro passado.

Assim o fiz, e foi no prazo final, no próprio dia cinco. E tenho tido disciplina nas três vezes por semana que vou à academia, o que ficou mais fácil agora que estou de férias.

Pois bem, sexta-feira passada, dia 23, fui normalmente - como tem sido nesses dias - pela manhã. Ao final, banho. Enquanto estava me vestindo para ir embora, entrou um gurizão no vestiário. Ao me ver, comentou:

- Puxa, hoje só os bombados vêm para a academia!

"Bombado" (seja lá o que isso quer dizer), eu?!

Que loucura...

Até.

domingo, dezembro 25, 2011

A Sopa 11/09


Termina 2011 e estou em férias.

Merecidas. Justas.

Fui almoçar esses dias com um amigo que, ao me ver, disse que há tempos não me encontrava daquele jeito, com aspecto descansado, relaxado. Tem razão, estou tranquilo, consegui reduzir a marcha para me recuperar, física e mentalmente. E, melhor de tudo, sensação do dever cumprido.

Sensação de que consegui, e neste momento não importa o que eu possa ter conseguido, nem vem ao caso. Quer fazer isso mesmo, tornar intransitivo o verbo que originalmente pede um objeto direto. Simplesmente consegui. Ponto.

E encerra o ano, bola ao centro, começamos tudo de novo. Mais uma vez, e sempre.

Sei que falo e não digo nada, ou – melhor – quase nada. Claro que é proposital, neste momento acho que os pormenores são irrelevantes para o entendimento (ou não) do todo. É a potencial audiência mais ampla o que justifica o fato.

Dois mil e doze é o ano em que farei quarenta anos.

E lembro o começo do ano de 2002, quando vi que era hora de mudar minha postura perante algumas coisas que ocorriam na vida. E assim o fiz: dediquei-me aquilo que eu precisava me dedicar, inverti prioridades – profissionais, mais especificamente – e acabei entrando num turbilhão de acontecimentos que resultaram em chegar até aqui na condição em que estou. E foi bom? Claro que sim. Como já disse, consegui.

Fazer quarenta anos não quer dizer muita coisa, exceto que o tempo realmente avança a passos largos e não somos mais crianças. Tinha pensado numa grande festa, reunindo a Banda da Sopa novamente, os guris já tinham até topado, mas não sei mais de nada. Não com relação à banda, falo de fazer a festa ou não. Não sei mesmo. Tem tempo, que não é muito, para decidir. Vamos ver.

Mas essa é uma retrospectiva, dizia eu, e a ideia é pensar o ano que passou.

Posso dizer que reencontrei velhos amigos, relembrei de fatos e tempos idos e também não lembrei fatos que pessoas juram que vivi, o que assusta um pouco, afinal a boa memória sempre foi uma das minhas características. Não tive tempo de encontrar outras que queria muito reencontrar e que - sinceramente - pretendo fazê-lo no próximo ano. Algumas porque temos um passado muito significativo e acho que devo ao menos reafirmar isso.

Sinto que falo como se tivesse “contas a acertar” com as pessoas e uma urgência em fazer isso, como se correndo contra o tempo. E é verdade. Estou mesmo correndo contra o tempo. Aliás, sempre corro contra o relógio e, em boa parte das vezes (bem menos agora), nado contra a corrente. Como dizia, tenho pressa em dizer às pessoas que elas são importantes e que o convívio – mesmo que eventual, afinal amizade não tem hiato - é importante para a minha sanidade mental, para não esquecer quem realmente sou.

O que de importante aconteceu, no ano que ora termina, foram – como sempre – as pessoas e as relações. O resto é o resto, é falsificação, como diz a música dos Engenheiros do Hawaii. Música essa, ‘Exército de um homem só’, que poderia servir de trilha sonora:

Não importa se só tocam
O primeiro acorde da canção
A gente escreve o resto em linhas tortas
Nas portas da percepção
Em paredes de banheiro
Nas folhas que o outono leva ao chão
Em livros de histórias seremos a memória dos dias que virão
Se é que eles virão
Não importa se só tocam
O primeiro verso da canção
A gente escreve o resto sem muita pressa
Com muita precisão
Nos interessa o que não foi impresso
E continua sendo escrito à mão
Escrito à luz de velas quase na escuridão
Longe da multidão
Somos um exército, o exército de um homem só
No difícil exercício de viver em paz
Somos um exército, o exército de um homem só
Sem bandeira
Sem fronteiras
Pra defender
Pra defender...

Para terminar, conversando com uma colega com quem convivo há bastante tempo, e comparando quem eu era e o que fazia há alguns anos com quem sou e o que faço hoje, ela disse “Te vendeu ao sistema, então?”. Na hora, não soube o que responder, apenas disse que “pode ser, pode ser”. 

Semanas depois, tive a epifania:

“Não me vendi para o sistema, agora eu sou o sistema...”

:-)
 Até.

sexta-feira, dezembro 23, 2011

Em 2012...



Se um dia qualquer
Tudo pulsar num imenso vazio
Coisas saindo do nada
Indo pro nada

Se mais nada existir
Mesmo o que sempre chamamos real
E isso pra ti for tão claro
Que nem percebas

Se um dia qualquer
Ter lucidez for o mesmo que andar
E não notares que andas
O tempo inteiro

É sinal que valeu!
Pega carona no carro que vem
Se ele não vem, não importa
Fica na tua

quarta-feira, dezembro 21, 2011

Mais uma de Natal



The First Noel, by Frank Sinatra


The first Noel the angel did say
Was to certain poor shepherds
in fields as they lay;
In fields as they lay, keeping their sheep,
On a cold winter's night that was so deep.  

  
     Noel, Noel, Noel, Noel,
    Born is the King of Israel.

They looked up and saw a star
Shining in the east beyond them far,
And to the earth it gave great light,
And so it continued both day and night.

 
And by the light of that same star
Three wise men came from country far;
To seek for a king was their intent,
And to follow the star wherever it went.

 
This star drew nigh to the northwest,
O'er Bethlehem it took it rest,
And there it did both stop and stay
Right over the place where Jesus lay.

 
Then entered in those wise men three
Full reverently upon their knee,
and offered there in his presence
Their gold, and myrrh, and frankincense.

 
Then let us all with one accord
Sing praises to our heavenly Lord;
That hath made heaven and earth of naught, 
And with his blood mankind hath bought.

segunda-feira, dezembro 19, 2011

Segunda de férias

Depois de uma semana viajando, iniciei a semana em Porto Alegre e em férias.

Estranho, muito estranho.

Como previamente planejado, colocando a casa em ordem (as minhas coisas, que há meses esperam por organização, para ser mais específico). Não consegui terminar. Ainda.

Tento abstrair do mundo do trabalho, mas confesso que estando na cidade é mais difícil.

Mas vou tentando, vou tentando.

Até.

domingo, dezembro 18, 2011

sexta-feira, dezembro 16, 2011

quinta-feira, dezembro 08, 2011

Start spreading the news

I'm leaving today
I want to be a part of it
New York, New York

These vagabond shoes
Are longing to stray
Right through the very heart of it
New York, New York

I wanna wake up in a city
That doesn't sleep
And find I'm king of the hill
Top of the heap

These little town blues
Are melting a way
I'll make a brand-new start of it
In old New York

If I can make it there
I'll make it anywhere
It's up to you
New York, New York

New York, New York
I want to wake up
In a city that never sleeps
And find I'm a number one, top of the list
King of the hill, a number one

These little town blues
Are melting a way
I'm gonna make a brand-new start of it
In old New York

And... if I can make it there
I'm gonna make it anywhere
It's up to you
New York, New York


(“New York, New York” – Ebb-Kander)

Vamos dar um pulinho até ali e já voltamos.

Mas não se assustem, mando notícias (e fotos) direto de lá.

Até.

quarta-feira, dezembro 07, 2011

Músicas que marcaram (25)



Um clássico. Assistido na sessão da meia-noite no cine ABC, em Porto Alegre, e volta para casa a pé, na chuva...


segunda-feira, dezembro 05, 2011

Músicas que marcaram (24)



Whatever gets you through the night
it's alright, it's alright
It's your money or your life
it's alright, it's alright
Don't need a sword to cut thru flowers
oh no, oh no
 
Whatever gets you thru your life
it's alright, it's alright
Do it wrong or do it right
it's alright, it's alright
Don't need a watch to waste your time
oh no, oh no

domingo, dezembro 04, 2011

Muito tenso

A tarde futebolística foi muito tensa.

Mas terminou bem...

Me sinto um pouco mais perto das férias.

Quase lá, quase lá...

Até.

sábado, dezembro 03, 2011

sexta-feira, dezembro 02, 2011

Músicas que marcaram (23)



I'm just sitting here watching the wheels go round and round
I really love to watch them roll
No longer riding on the merry-go-round
I just had to let it go

quinta-feira, dezembro 01, 2011

Músicas que marcaram (22)





Our life together is so precious together
We have grown, we have grown
Although our love is still special
Let's take a chance and fly away somewhere