sábado, dezembro 22, 2012

Sábado (e o fim do mundo já passou)

Como disse a Jacque, lembrando a Legião Urbana,

"Achei um 3x4 teu e não quis acreditar
Que tinha sido a tanto tempo atrás
Um exemplo de bondade e respeito
Do que o verdadeiro amor é capaz
A minha escola não tem personagem
A minha escola tem gente de verdade
Alguém falou do fim-do-mundo,
O fim-do-mundo já passou
Vamos começar de novo:
Um por todos, todos por um"

Bom sábado a todos!

Até.

segunda-feira, dezembro 03, 2012

O último

Dezembro.

O último mês do ano começou assim, como quem não quer nada, em um sábado de manhã. Plúmbeo, com nuvens baixas e uma chuva que deveria baixar a temperatura, mas não o fez. A tarde, por outro lado, avançou com o tempo melhorando e o céu voltando a sua cor tradicional. À noite, festa de casamento e a felicidade de estar com amigos.

O fato de ter passado a semana fora de casa, participando de Congresso em Minas Gerais, além dos dois feriados do mês, deixou a estranha sensação de que novembro passou rápido demais e que poderia ter deixado assuntos pendentes para trás.

Não foi assim, ainda bem.

A corrida até o final do ano será intensa, por que - além dos compromissos de trabalho - começam as celebrações tradicionais de dezembro, e serão quase diárias até o Natal.

Fôlego, precisamos de fôlego.

Até.


segunda-feira, novembro 26, 2012

Uma foto

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Uma foto, grandes amigos e parceiros de viagem.

Em breve, conto um pouco dessa história...

Até.

quarta-feira, outubro 10, 2012

Diário de Viagem, dez de outubro

Aniversário da Jacque (uma das razões da viagem...).

Amanhecemos em Liverpool, no Hard Day's Night Hotel, passeamos, almoçamos no restaurante do Jamie Oliver, fomos a Penny Lane e terminamos o dia em Conwy, North Wales, no Castle Hotel. Jantamos num restaurante italiano, tomamos uma garrafa de vinho para celebrar o aniversário.

Sono, muito sono.

Até.

terça-feira, outubro 09, 2012

Diário de Viagem, nove de outubro

Acordamos em Stratford-upon-Avon.

Sem chuva.

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Nosso plano era, após o café da manhã no hotel, visitar a cidade antes de seguir adiante. E foi o que fizemos. Passeamos pelas ruas tranquilas da cidade, onde a média de idade de quem estava nas ruas devia ser algo entre sessenta e cinco e oitenta anos.

Almoço ainda cidade, antes partimos em direção a Liverpool, nosso destino final do dia. Mais acostumado e menos tensos com a direção em mão inglesa. Dizem que a principal dificuldade são as rotatórias. Como optamos por estradas menores, o que mais tivemos em nosso trajeto foram as intersecções em círculo. Passar por elas era um trabalho de três: o GPS, a Jacque e eu.

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Tudo bem, de novo.

No caminho, pensando onde ficar quando chegássemos, decidimos tentar o Hard Day's Night, hotel temático dos Beatles, e ficamos por aqui mesmo, de onde escrevo agora.

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Antes da janta, um passeio pela quadra, e "caímos" no Cavern Club.

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Vou dormir, com a imagem do o Ringo sobre a cama...

Até.

segunda-feira, outubro 08, 2012

Diário de Viagem, oito de outubro

Confesso que dormi ansioso.

Mesmo já tendo dirigido diversas vezes na Europa, e - em especial - em dois dos piores lugares (na minha singela experência) para se ser motorista no hemisfério ocidental, a saber, Nápoli e Palermo, estava preocupado em dirigir na Inglaterra. Seria minha primeira vez na mão inglesa.

Ainda antes de sair do Brasil, havia tomado providências para simplificar as coisas: servei um carro automático e carreguei um mapa da Europa no meu GPS. Iria levar - por segurança - o bom e velho mapa da Europa da Michelin, companheiro de muitas viagens antes da tecnologia GPS), mas esqueci em casa.

Hoje cedo, amanheceu com chuva em Londres, e temperatura por volta dos 13ºC.

Tomamos café, arrumamos nossas coisa, fizemos o checkout e - de táxi - seguimos até a locadora onde iríamos pegar o carro. No trajeto, liguei o GPS para testar e - é claro - ele não conseguia localizar o satélite.

Chegamos no local, o GPS sem sinal, e - quando comentei com o funcionário da locadora - me ofereceu "super-oferta" de um upgrade pela bagatela de 38 libras por dia, o que iria no mínimos dobrar o valor da locação, já pago no Brasil. Ficamos, a Jacque e eu, na dúvida sobre o que fazer - pagar a mais ou torcer pelo GPS funcionar. Enquanto discutíamos o assunto, outro cliente que chegara 40 minutos atrasado com relação ao horário agendado impaciente reclamava com o único funcionário. Sugeri que ele atendesse primeiro o apressadinho e, enquanto isso, fui até o meio da rua, em plena Russel Square, com o GPS ligado, e dizendo comigo: "Funciona, porcaria!".

E não é que funcionou?

Voltei à loja, retirei o carro originalmente reservado, e saímos do estacionamento.

Primeira vez na mão inglesa, saindo de Londres, com chuva.

Deu certo.

Mentalmente, estamos exaustos, pois ficamos o tempo todos pensando como será a próxima manobra e/ou conversão. Nada  é automático, nada parece natural.

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De Londres, fomos à Oxford - visita de algumas horas e almoço sob chuva fina - e de lá, com adicional da neblina, seguimos até Stratford-upon-Avon, onde estamos agora. A janta, a melhor até aqui, num restaurante com vista para o rio. Para beber, Guiness, para relaxar...

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Amanhã, devemos terminar o dia em Liverpool.

Até. 

domingo, outubro 07, 2012

Domingo, ainda com sol

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Após um sábado em que caminhamos cerca de 15km por Londres, hoje nosso dia foi mais calmo.

Pela manhã, café da manhã mais tarde que o normal e visita à Tower Bridge, de onde seguimo a pé até a St. Paul's Cathedral. De lá, ao Kensington Gardens para brincar com a Marina no playground em homenagem à Princesa Diana.

Final de tarde em Notting Hill.

Após a jantar em um restaurante próximo a Leicester Square (fish and chips), volta para o hotel.

Amanhã, de carro.

Mão inglesa e rumo ao interior.

Vai ser interessante.

Até

terça-feira, outubro 02, 2012

sexta-feira, setembro 21, 2012

Reflexões de um feriado

Após o 20 de setembro, feriado no Rio Grande do Sul, fiz folga na sexta-feira.

Ia fazer um longo texto sobre as comemorações farroupilhas, sobre o dito "orgulho de ser gaúcho", sobre como o nosso estado é - atualmente - um navio fazendo água, lentamente afundando enquanto desejamos cantando que nossas façanhas sirvam de modelo a toda terra, como a orquestra que tocava impassível durante o naufrágio do Titanic. Verdade ou não, é uma boa imagem.

Como dizia, eu ia falar que estamos mal, em diversos aspectos, e isso é o que assusta. Educação (olhem os índices do IDEB) e saúde, só por exemplo. O estado onde mais se fuma, onde tem mais obesos, Porto Alegre tem índices de tuberculose semelhantes ao de nações miseráveis da África, a tuberculose multirresistente aumentou muito, a coinfecção HIV/TB é maior por aqui e vamos nós ladeira abaixo. Enquanto tudo for grenal, chimangos x maragatos, continuaremos encolhendo e perdendo importância. Como vocês podem ver, tinha muito o que falar, mas decidi ficar na minha.

Fazer feriado nessa sexta-feira.

Fomos, Marina e eu, ao Museu de Ciências da PUCRS, e foi MUITO legal.

Afinal de contas, é como diria o mestre Humberto Gessinger:


Não importa se só tocam
O primeiro acorde da canção
A gente escreve o resto
E o resto é resto
É falsificação
Sangue falso, bang-bang italiano
Suingue falso, turista americano
Livres dessa estória
A nossa trajetória não precisa explicação
(E não tem explicação)


Até.

quarta-feira, setembro 12, 2012

Ônus

Confesso que vou dormir melhor essa noite.

Sim, eu - que durmo sempre muito bem - tive uma noite difícil ontem. Por conta de uma decisão tomada por todo um grupo, cabia (coube) a mim - como representante desse grupo - comunicar aos envolvidos em uma situação que não seria mais da forma estavam esperando/contando. O ônus de ser o representante era esse: falar, explicar e ouvir os prováveis descontentamentos que essa decisão causaria.

Dormi com uma sensação de mal estar, sonhei com a situação, e acordei como o condenado no corredor da morte (um pouco de drama, admito), esperando o inevitável, o inexorável.

Que não veio.

Faltou luz, a corda arrebentou, ou os tiros eram de festim, não importa. Não foi o fim de mundo que eu imaginei que poderia ser. Aliás, foi tranquilo.

Por que os meus argumentos (embasados e suportados pelo grupo) eram irrefutáveis, e porque era a decisão mais correta.

Fiz (fizemos) o que tinha de ser feito.

Durmo tranquilo.

De novo e até o próximo obstáculo a ser transposto.

Até.

quarta-feira, setembro 05, 2012

terça-feira, setembro 04, 2012

Vinte minutos

Eu sempre acreditei que o que muda a vida são os pequenos acontecimentos.

Já falei disso antes, mas retomo o assunto por um fato isolado que ocorreu hoje e que me lembrar dessa quase certeza, ou talvez porque os meus assuntos e pensamentos são limitados, e não vejo nada de novo no mundo. Não, não é isso, quero dizer que não é limitação de assuntou ou interesses. Nada a ver, aliás. Muito antes pelo contrário.

Dizia que são os pequenos acontecimentos que mudam o mundo. Os grandes momentos, apoteóticos, só existem por causa dos pequenos momentos. Certo. Claro e cristalino. Lembrei disso pelos vinte minutos.

O que são vinte minutos na vida? Um terço de hora, quase nada.

Pois foram vinte minutos que melhoraram minha vida em muito. Escassos vinte minutos a mais de sono nas terças-feiras fazem toda a diferença. Ao invés de acordar às 5h, para poder sair de casa com calma e chegar no horário, decidi acordar às 5h20 e - sem nenhuma enrolação - pegar a estrada quase na mesma hora de antes. Com direito a pausa às 6h50 para um café.

Cheguei na mesma hora, mais descansado.

Voltei para casa no final do dia, e parece um dia normal.

A vida com outra cor.

Uma questão de vinte minutos.

Até.

sexta-feira, agosto 31, 2012

sexta-feira, agosto 24, 2012

Estranho

Sexta à noite em casa.

A Marina, a Jacque e eu.

Sábado e domingo de folga, e sem tarefas com prazos exíguos.

Parece férias...

Até.

domingo, agosto 12, 2012

Plano B

É sempre bom conversar com os amigos.

Mais ainda quando podemos falar pela primeira vez de assuntos já antigos. Quando surge a oportunidade de falar de um assunto que não é novo para ti, mas o é para quem está ouvindo, ao menos vindo de ti. Dá a chance de olhar sob um novo prisma, e repensar. Por que falar sobre algo com alguém é também uma forma de se repensar.

Numa dessas conversas, dias atrás, falávamos sobre a vida em geral, e uma ideia que tenho, na verdade o embrião de um projeto que talvez nunca saia disso mesmo, de uma ideia, e que é antigo, esteve guardado numa gaveta mental por quase uma década e há poucas semanas ressurgiu, entrou no meio da conversa e das reflexões. E me fez pensar no plano B. 

E não, não tem nada a ver com medicina.

Como dizia, em nossa conversa em meio a um churrasco, claro, e confesso que não sei como o assunto acabou nisso, foi que eu sempre procurara ter um plano B, uma rota de fuga, caso as coisas não estivessem bem, ou estivesse cansado de tudo. Mais ou menos como se - de repente, não importa a razão - decidisse largar tudo e recomeçar a vida. Profissionalmente falando, claro.

Eu disse que o meu interesse antigo por muitos e variados assuntos era uma forma de ter sempre uma porta aberta, uma possibilidade, uma alternativa em caso de necessidade de uma mudança de rumo. Claro que - atualmente - não há a mais remota chance de uma mudança desse tipo, mas continuo com a ideia de que é necessário o plano B, a rota de fuga. Até para saber que faço o que faço por opção, porque gosto, e não porque sou obrigado ou estou "preso" na vida que levo.

E claro que pequenas correções de rumo - pequenos ajustes, revisões de prioridades - são sempre necessárias e até estimuladas. Para nunca esquecer o que é importante na vida, e com que medida vou avaliar o sucesso ou não.

Até.

quarta-feira, agosto 01, 2012

Estou aí

Não, não morri.

Dessa forma, esse espaço (ainda) não é um mausoléu de minha vida virtual, vida essa que foi intensa no período em que morei sozinho em Toronto. Parênteses. Saudades de Toronto, tenho que dar um jeito de visitá-la, de visitar os amigos que lá vivem. Fecha parênteses.

Pois dizia que minha vida virtual, ao menos em se tratando desse espaço, tem minguado. Mas não sem sofrimento, quero deixar claro. A proporção de tempo em que estou no mundo virtual a trabalho, mesmo em redes sociais, tira tempo da reflexão escrita que tanto me é cara, principalmente porque o mundo real tem exigido mais e mais.

O que é bom, vamos combinar.

Mas cansa, claro. E semana que vem começa o semestre letivo, o segundo semestre que passa mais rápido que o primeiro, e passando agosto acabou o ano, como sempre lembro. Entre hoje e o final do ano, que está logo ali, muito acontecerá, e os finais de semana - que deveriam ser SEMPRE de descanso e tempo com a família - estão em boa parte tomados por trabalho e viagens, quase nessa ordem de prioridade. Sempre correndo, tanto que às vezes podemos cair.

Como hoje. Foi um dia em que caí.

Literalmente. Insofismavelmente. Peremptoriamente.

Sem mais, sem me apoiar, direto ao chão. Um escorregão de cinema, dos três patetas. Por centímetros não caí escada abaixo e não me quebrei todo, como na vez que no porto de Amalfi, na Itália, em pleno frio de dezembro, escorreguei com a mochila nas costas e por centímetros, talvez milímetros, não caí nas águas frias do Mediterrâneo no inverno, ou como nas vezes em que escorreguei em banheiras pelo mundo e nunca me quebrei. Tem que saber cair e levantar após.

Estava sozinho, mas na hora apareceram pessoas para me acudir, saber se eu havia me machucado. Não, estava bem. Agradeci, e desci para o ambulatório mancando e rindo de mim mesmo.

Mais um boa história para contar.

Até.

terça-feira, julho 17, 2012

Não é sempre

Mas, às vezes, a gente e se pergunta o por quê disso tudo.

Da correria, das múltiplas ocupações, das quinhentas tarefas de todos os dias que trazem mais incomodações do que qualquer outro resultado.

Tem dias (semanas, ou meses) em que se está cansado de tudo. Não física, mas mentalmente.

E que se olha para uma casa no campo onde se poderia curtir muitos rocks rurais, com os livros, os amigos e nada mais, e a inevitável pergunta vem: "Por que não?".

Pois é. Por que mesmo?

E então o dia amanhece de novo e tudo começa. Seguimos, então, com a espinha ereta, a mente (cada vez mais) inquieta e o coração (sempre) tranquilo.

Até.

domingo, julho 08, 2012

Domingo de sol

A chuva que estava em Montevidéu quando cheguei lá na quarta-feira foi a mesma que caiu sobre o Porto Alegre entre quinta e sexta-feira. Lá, depois da quarta chuvosa e uma janta na Ciudad Vieja deserta, cujo prato principal foi um maravilhoso entrecot recheado acompanhada por um Tannat local, os dias foram frios, mas muito claros, de céu azul e sol.

Estava a trabalho. Congresso e contatos para o futuro, mas também para pagar uma dívida antiga com a América do Sul: ainda não havia visitado o Uruguai. Por isso, aproveitei os momentos de relativa folga para andar, olhar e fotografar a cidade que é familiar pela proximidade: somos todos do sul, do frio.

O taxista, que me levou até o hotel e depois - "te afeitaste?" - de volta ao local do evento, conversou muito comigo e recomendou que eu voltasse com a família no final do ano, que visitasse Piriápolis porque tinha casa lá, e deixou seu telefone para a próxima vez que eu viesse à cidade. Falou com orgulho da filha, que está no quinto ano de química, reclamou do governo "quanto mais trabalhas, mais te tira". Falamos do governo do Mujica e da ideia da legalização da maconha para combater o tráfico de drogas, que ele considera loucura. Comentou que seus pais eram italianos e, quando perguntei se tinha dupla cidadania, disse com convicção "no! soy uruguayo!". Ponto final.

Em meio ao congresso, a Pluna (Primeira Linha Uruguaia de Navegação Aérea) decretou falência ou algo parecido, pois suspendeu todos os vôos e os aviões serão leiloados, o que causou estresse em vários colegas, que encontraram as mais variadas formas de retornar ao Brasil, desde comprar nova passagem até ir de buquebus até Buenos Aires e de lá para seus destinos.

Minha missão no congresso foi cumprida.

Voltei ontem, e o sol que banhava o Uruguai só chegou aqui hoje, junto com o frio.

Depois de duas semanas com viagens de trabalho - aeroporto, hotel, aeroporto - ficarei a semana toda em Porto Alegre. Trabalho, reuniões e alguns momentos tensos, já antecipo.

Normal.

Até.


segunda-feira, julho 02, 2012

Estou aqui, não fui

Trabalho.

Os dias têm sido mais corridos do que normalmente são, e tenho sido atropelado por preocupações além das habituais. Deixa assim, quem sabe um dia me acostumo... Entre um final de semana corrido e outro, teve a Sopa de Ervilhas do Marcelo, que voltou ao Brasil depois de nove anos (a última edição-evento foi em Toronto, no já distante ano de 2005) quando fiz o que chamei de "A Última Sopa de Ervilhas do Marcelo", no mais distante ainda ano de 2003. Tempo, tempo, mano velho...

Voltei ao lugar tradicional da Sopa, o Veleiros do Sul, e me vi num dilema desde o início: quem convidar, ou melhor quem eu não conseguiria convidar, por mais que eu quisesse. Quase uma escolha de Sofia.

Tudo começou no inverno do ano passado, em que fiz a sopa em casa, para a Marina, a Jacque e eu. Nesses tempos de exibicionismo virtual, coloquei fotos dela (a sopa) no Facebook. Assim que publiquei, dois grande amigos - o Xandi e o Rafael - me intimaram: tinha que fazer a Sopa. Fiz. Aqui em casa, e vieram o Xandi e a Carla e o Rafa com a Cíntia e o pequeno Gabriel. Foi bem legal, e no final, a pilha: quem sabe ano que vem?

Passou o tempo, e conseguimos reunir - depois de provavelmente mais de vinte anos - a nossa velha turma da praia (A Turma do Muro) para um churrasco em março desse ano. Foi muito bom mesmo (falei disso aqui no blog) e no final ficou o compromisso de quando seria a próxima. Alguém sugeriu junho, e sugeriu a sopa.

Topei, relutante.

Não tinha certeza de que queria fazer a sopa, ou melhor, A Sopa de Ervilhas do Marcelo, o evento. Talvez o tempo da Sopa (o evento) já tivesse passado. De qualquer forma, consegui a data e reservei o local. Deixei que a coisa esfriasse, talvez esquecessem. Em abril, no meu aniversário, o Xandi botou pilha, e disse que era parceiro na preparação. Continuei em dúvida, até porque se fosse fazer uma Sopa de Ervilhas do Marcelo, o evento, teria que convidar algumas pessoas que não eram da turma da praia (porque Sopa sem elas não seria a mesma coisa).

Até que colocaram mais uma pilha e resolvi fazer. Azar.

Liguei para o Xandi e perguntei se ele era mesmo parceiro na empreitada. Topou na hora. E fomos nós. E foram convidados o pessoal da turma da praia, a família, e alguns poucos que eram parceiros de sopa antigas e que não poderiam faltar. Algo como quarenta convidados. E dessa vez não teria a banda porque - afinal - essa o tempo realmente deixou para trás.

Sábado por volta das 11h30, o Xandi e eu nos encontramos para fazer as compras para a Sopa e para assarmos um churrasquinho enquanto preparávamos o prato principal da noite... Chegamos no clube às 13h30 e, enquanto eu iniciava o preparativos da sopa, ervilha de molho, cortando a carne, etc, o Xandi assava o churrasco, que comemos enquanto preparávamos a sopa. O trabalho em dupla mostrou-se extremamente divertido e eficiente: estava tudo pronto muito antes do primeiro convidado chegar. Claro que para isso também colaboraram (e muito) a Jacque, meu pai e até o Rafa, que estava por perto, apareceu mais cedo para dar um alô e, antes de sair para voltar na hora da sopa, nos ensinou a técnica do padre de picar ovos...

Foi muito legal, mais uma vez, como era quase dez anos atrás. E vai ter novamente ano que vem...

Mas eu falava de trabalho.

Após o final de semana do Encontro dos Pneumologista em Gramado, o seguinte foi o da Sopa e, mal terminado o final de semana, na quarta-feira passada fui para Goiânia, para um evento na quinta e sexta-feira. A volta, na sexta de noite, foi para chegar em casa logo após a meia-noite, e encontrar as meninas dormindo. Amanhecer o sábado em casa não tem preço...

De Goiânia, confesso que não conhecia e ainda não conheço O pouco que vi, edifícios altos, muito verde e - ao contrário do que o meu preconceito dizia - não encontrei uma dupla sertaneja em cada esquina. Claro que não liguei o rádio nenhuma vez... O aeroporto - dito por todos - o pior do Brasil.

Começa mais uma semana, que será curta porque quarta viajo de novo, dessa vez para o sul, ainda a trabalho.

Montevideo.

Depois conto mais.

Até

domingo, junho 24, 2012

Maratona

Após o cansativo final de semana passado, em que estive envolvido com o Encontro dos Pneumologistas, Pneumopediatras e Cirurgiões de Tórax do RS, era de se esperar descanso no próximo. Engano. Mais um final de semana fisicamente cansativo.

O sábado foi o dia da volta da Sopa de Ervilhas Anual do Marcelo.

Foram mais de doze horas na função, desde a preparação até o final, "levantando o acampamento" e volta para casa. Contei dessa vez, com a parceria e ajuda do irmão Alexandre Bento, o Xandi. Se correu tudo bem (e assim foi) devemos dividir os louros meio a meio.

Ano que vem tem mais.

Valeu.

Até.

sábado, junho 23, 2012

Sábado (ainda a semana passada)

SPTRS-02.2
Abertura do 17º Encontro dos Pneumologistas, Pneumopediatras e Cirurgiões de Tórax do RS

Compondo a mesa:
Dr. Roberto Stirbulov - Presidente da SBPT
Dr. Gilberto Fischer - representando os Pneumopediatras
Dr. José Camargo - Presidente da SOCITORS (Cirurgiões Torácicos)
Dr. Marcelo Tadday Rodrigues - Presidente da SPTRS (Pneumologistas)

PS - hoje é dia de Sopa!

Até.

terça-feira, junho 19, 2012

Um Dia Você Vai Servir a Alguém


Você pode ser rei no país do futebol
Pode ser viciado em bingo e nunca ver a luz do sol
Você pode ser um mago e vender livros de montão
Pode ser uma socialite, enriquecer vendendo pão
Mas um dia vai servir a alguém, é
Um dia vai servir a alguém
Seja ao diabo
Ou seja a Deus
Um dia você vai servir a alguém
Pode ser incendiário e fazer um índio arder
Você pode ser o índio vendo a chama acender
Pode ser um bom ladrão, pode ser um mau juiz
Pode ter um passado limpo, pode ter uma cicatriz
Mas um dia vai servir a alguém, é
Um dia vai servir a alguém
Seja ao diabo
Ou seja a Deus
Um dia você vai servir a alguém
Você pode estar na mídia sem saber porque
Você pode ser dono de uma rede de TV
Você pode dar o fora tendo tudo pra ficar
Adotar um nome diferente, você pode mesmo se isolar
Mas um dia vai servir a alguém, é
Um dia vai servir a alguém
Seja ao diabo
Ou seja a Deus
Um dia você vai servir a alguém
Você pode trabalhar na construção civil
Pode estar desempregado, com a vida por um fio
Você pode ter poder, fazer coisas que ninguém fizer
Pode ter mulheres numa jaula, pode ter as drogas que quiser
Mas um dia vai servir a alguém, é
Um dia vai servir a alguém
Seja ao diabo
Ou seja a Deus
Um dia você vai servir a alguém
Você pode desejar a cura com Lacan
Você pode procurar os serviços de um xamã
Você pode ser um pregador, chutar os santos do altar
Você pode ter um bom discurso, você pode nem saber falar
Mas um dia vai servir a alguém, é
Um dia vai servir a alguém
Seja ao diabo
Ou seja a Deus
Um dia você vai servir a alguém
Você pode ser demente, pode ser doutor
Você pode ser sincero, pode ter rancor
Você pode ser um crente, você pode ser ateu
Pode ser um leitor vaidoso ou uma miss que nunca leu
Mas um dia vai servir a alguém, é
Um dia vai servir a alguém
Seja ao diabo
Ou seja a Deus
Um dia você vai servir a alguém
Você pode ser turco, pode ser nissei
Pode estar ali na esquina, estar onde jamais pensei
Você pode me adular, você pode me esquecer
Você pode estar me ouvindo agora, você pode mesmo nem saber
Mas um dia vai servir a alguém, é
Um dia vai servir a alguém
Seja ao diabo
Ou seja a Deus
Um dia você vai servir a alguém
(Vitor Ramil)

domingo, junho 17, 2012

De volta

Em casa.

Cansado, mas com a sensação do dever cumprido.

Bola ao centro, e partimos para as próximas etapas.

Até.

sexta-feira, junho 15, 2012

quinta-feira, junho 14, 2012

Cotas raciais / sociais


Honestamente, eu ainda não tenho uma ideia completamente formada sobre o assunto das cotas raciais e/ou sociais. Entendo que é justo que os negros - e a História, aquela com agá maiúsculo, é clara nas razões para isso - tenham acesso de forma digamos facilitada nas Universidades Federais. É a questão da dívida social e histórica. Não há o que discutir sobre esse ponto.

Assim como quem estudou em escola pública - teoricamente de qualidade inferior às privadas - por não ter como pagar uma escola particular também tenha acesso à Universidade pública e gratuita é justo do mesmo modo. Não consigo achar isso errado.

Por outro lado, o argumento é que esse "privilégio" tiraria a vaga de estudantes que se prepararam muito e que - tendo ido muito melhor que os cotistas - ficariam fora da Universidade. Seria uma injustiça para corrigir outra. Complicado.

Sem falar no argumento de alguns de que os cotistas se tornariam profissionais de baixo nível. Já li em algum lugar a pergunta "Você aceitaria ser tratado por um médico cotista?". O que comentei na época é que eu consultaria com um médico em que eu confiasse, que fosse competente. A forma pela qual ele teria entrado na Universidade não faria a menor diferença. Reafirmo isso. Até porque já vi alunos que foram os melhores no vestibular tornarem-se péssimos médicos ou mesmo abandonarem a profissão, enquanto colegas que entraram em segunda ou terceira chamada se tornarem excelentes profissionais.

Não havia pensado mais nisso, até que hoje - ao ler o jornal - me dei conta de que eu teria sido um cotista. Poderia ter cursado a Universidade pública e gratuita por ter estudado toda a minha vida em escola pública. Não o fiz porque não existia essa política na hora.

Enquanto cotista, eu seria um médico pior que sou hoje?

Ponto.

Até.

quarta-feira, junho 13, 2012

Quase Pronto

Na última hora, como tradição, as coisas vão se ajeitando.

E os dias tem sido bons.

Ainda falta retomar a atividades física regular.

Logo, bem logo.

Até.

segunda-feira, junho 11, 2012

Namorada não é noiva




Namorada não é noiva
Noiva não é casada
Casada não é morta
Morta não é enterrada
Enterrada não é podre
Podre não é osso
Osso não é pó
Pó não é vento
Vento não é vácuo
Vácuo não é ausência
Ausência não é erro
Erro não é maldade
Maldade não é crime
Crime não é indulgência
Indulgência não é medo
Medo não é pouco
Pouco não é só
Só não é nada
Nada não é falta
Falta não é desespero
Desespero não é vício
Vício não é algema
Algema não é muro
Muro não é violência
Violência não é gelo
Gelo não é culpa
Culpa não é dor
Dor não é grito
Grito não é boca
Boca não é linguagem
Linguagem não é língua
Língua não é gengiva
Gengiva não é lábio
Lábio não é umidade
Umidade não é graxa
Graxa não é fogo
Fogo não é sol
Sol não é centro
Centro não é meta
Metanamorada
Namorada não é noiva
(Vitor Ramil)
Para entrar no clima de amanhã...
:-)
Até.

domingo, junho 10, 2012

Assim, como sempre

Sim, eu sei que tenho me queixado demais ultimamente.

Explico.

Há algum tempo, percebi que havia perdido minha capacidade de não pensar em nada. De não antecipar problemas, de não me sentir responsável por problemas que não são meus, de não carregar o peso do mundo em minhas costas, mesmo que ninguém jamais tenha dito que eu precisava fazer isso. Basicamente, a capacidade de ter períodos - curtos que fossem - de total paz e ausência de preocupações e/ou prazos mordendo meus calcanhares. Ócio, puro e simples. Não tenho conseguido.

Inúmeras vezes um e-mail lido na sexta-feira à noite, ou um telefonema recebido na véspera de um feriado, acabam estragando os dias seguintes, que deveriam ser de não pensar e apenas viver. E é sempre o mesmo processo, que já conheço: uma ou duas noites em que não consigo deixar de pensar no problema e no que de pior pode acontecer - mas sem jamais perder o sono, ainda bem - até que a distância, e falar sobre o assunto - minha modalidade terapêutica preferida - me façam ver que as coisas não são assim tão complicadas. Só que - com isso - desperdicei uns dois dias da minha vida angustiado sem necessidade.

Achei que isso fosse uma circunstância da vida, uma das atribuições que recebemos quando crescemos, sei lá. Mas percebi que não é bem assim. Aliás, não é nada disso.

A culpa é minha.

Sou eu que sou ansioso, tenso, preocupado.

Ou não.

Até.

sexta-feira, junho 08, 2012

A Semana

Montanha russa de sensações.

A semana começou muito bem, com notícias alvissareiras, e deveria continuar assim, pois ontem era feriado e a sexta-feira seria - apesar do trabalho - mais leve que o usual. Mas um telefonema no início da noite de quarta-feira (após o horário de expediente) com problemas de trabalho estragou minha noite e meu feriado. Já penso de devo atender o celular depois das 18 horas... (ou atender certas ligações, melhor dizendo).

Duas noites de sono e a possibilidade de olhar as coisas em perspectiva: nem tudo é tão feio quanto me parece no início... se pelo menos eu fosse menos tenso, me pouparia horas de preocupação...

Bom, não importa.

Tudo sob controle, tudo sob controle.

A sexta-feira veio com boas notícias novamente.

E o sábado será de sol.

Até.

domingo, junho 03, 2012

De um outro tempo

Após passar o dia em Montenegro/RS, cidade onde passei muitos Natais e férias na casa dos meus avós maternos, e onde ainda mora meu tio, minha tia e meu primo, vínhamos pela BR116 e decidimos entrar na cidade pela área do aeroporto. Final de tarde, muitos carros estacionados e o pessoal observando os aviões pousarem.

Confesso que foi um momento nostálgico ver aquela cena.

Primeiro, porque lembrei dos tempos em que voltávamos, aos finais de tarde de domingo, da casa dos meus avós, após termos ido para lá no sábado à noite ouvindo o programa dos Discocuecas no rádio, e lembro das noites de céu estrelado e da luz das lâmpadas fluorescentes do lado de fora da casa, e da cozinha grande com o fogão a lenha, e do café da manhã de domingo, e dos meus tios e muitas outras memórias de uma infância já distante. Voltando nos domingos à tardinha, muitas vezes ouvindo futebol no rádio do carro, e - ao passarmos pela área do aeroporto - da torcida para que as luzes da pista estivessem acesas indicando a iminência de uma aterrissagem, e para uma pequena pausa para assistir o pouso de um avião que certamente seria da Varig.

Outros tempos, outros tempos.

Ao perceber que as pessoas ainda fazem isso, parar para ver os aviões (ou ir até lá só para isso mesmo), tive a sensação de uma outra época, mais ingênua, pura até, em que as pessoas paravam para ver o movimento dos aviões talvez encantadas com aquilo que parece um milagre, aquele aparelho de toneladas conseguir sair do chão e voar, tornando o mundo um pouco menor. Como o meu irmão, sábado em Singapura, quarta-feira em Nova York e no domingo seguinte em Porto Alegre.

Lembrei de quem eu era naquele tempo e que já tenho quarenta anos.

Enquanto isso, a Marina dormia na sua cadeirinha no banco de trás.

Até.

sábado, junho 02, 2012

quarta-feira, maio 30, 2012

Tributo Legião Urbana

Eu gostei.

Sorte do Wagner Moura, um fã que teve a chance de tocar com os ídolos. E coragem, muita coragem.

Eu teria feito bem pior.

Mas quem se importa?

Até.

domingo, maio 27, 2012

Domingo, o relatório

Final de semana de encontros e troca de idéias.

Na sexta-feira à noite, recebemos as visitas de duas amigonas de muitos anos: a Luciana, colega de consultório de todos os dias mas que pouco paramos para conversar assuntos outros que não trabalho, e a Cláudia, que hoje mora em Seattle, no norte do mundo, e que não víamos há bem mais que cinco anos.

Foi uma noite de espumantes, memórias e idéias.

O sábado, após a feira da tarde (estou gostando muito dessa coisa de compras em feiras livres), foi de reunir a Marina e a Helena, que torcem para se encontrar e, na maior parte do tempo, brincam paralelamente, mas ainda menos juntas do que será em breve. Com as duas, viemos os outros, o Magno, a Lúcia, a Jacque e eu. Do final de tarde, ficamos até alta noite. 

Foi uma noite de cervejas e idéias de futuro.

Conversamos muito, como sempre, rimos - para não perder o hábito - e criamos teorias, porque sem elas perde-se boa parte da graça...

O boxe como metáfora da vida, por exemplo.

Esqueça que existem esses UFCs, MMAs, Vales Tudo da vida: acho isso barbárie, não esporte. É o equivalente humano da rinha de galo (minha opinião pessoal, só isso, lembra-se que gosto é que nem pescoço, cada um tem o seu). O boxe, não. Tem regras, uma certa etiqueta, pompa e circunstância. E serve - como já falei - como metáfora para vida.

Vivemos num ringue, tentando nos manter de pé, nos defendendo e atacando. Baixar a guarda, apenas quando acabam os rounds ou naqueles poucos momentos em que acertamos um golpe potente que derrubou o adversário, mesmo que apenas o tempo que durar a contagem parcial. Algumas vezes, somos levados para o corner, somos pressionados e temos que aguentar alguns golpes até acabar o round

Não fujo (e nem quero fugir) disso. Até porque isso não é possível.

O problema é quando nos sentimos no corner, acuados, mas por um oponente imaginário, que na verdade nem está lutando, quanto mais contra nós.

 Eu tento, todos os dias, não ser levado para o corner por inimigos imaginários. Muitas vezes, fico me defendendo dos golpes por algum tempo, até perceber que estou sozinho no ringue.

Até

quinta-feira, maio 24, 2012

Tem certos dias


Em que eu penso em minha gente
E sinto assim
Todo o meu peito se apertar
Porque parece
Que acontece de repente
Como um desejo de eu viver
Sem me notar
Igual a tudo
Quando eu passo no subúrbio
Eu muito bem
Vindo de trem de algum lugar
E aí me dá
Como uma inveja dessa gente
Que vai em frente
Sem nem ter com quem contar
São casas simples
Com cadeiras na calçada
E na fachada
Escrito em cima que é um lar
Pela varanda
Flores tristes e baldias
Como a alegria
Que não tem onde encostar
E aí me dá uma tristeza
No meu peito
Feito um despeito
De eu não ter como lutar
E eu que não creio
Peço a Deus por minha gente
É gente humilde
Que vontade de chorar
(Garoto / Chico Buarque / Vinicius de Moraes )

quarta-feira, maio 23, 2012

Encontros e verdades

Após mais de seis anos, encontrei uma velha amiga hoje à tarde no hospital.

Está morando fora do Brasil, veio passar um mês por aqui de férias, estava visitando amigos, nos encontramos. Fomos até o consultório, e conversamos sobre a vida, tipo "e aí, como vão as coisas, estás feliz?".

Foi um encontro rápido, mas significativo, daqueles momentos em que não há hiatos pela tempo sem nos vermos e falarmos. Ao falar de como estou, e das coisas que descobri em mim, como o fato de eu definitivamente ser um cara ansioso e estressado até (sempre acreditei que era o contrário), me disse:

- Isso eu sei desde 1989 (ano em que nos conhecemos). Se tivesse me perguntado, eu teria dito...

Certas coisas temos que descobrir por nós mesmos, concluí.

E como é bom encontrar pessoas que te conhecem de verdade.

Como é bom ter grande amigos.

Até.

segunda-feira, maio 21, 2012

Árdua Tarefa

Passei o dia evitando olhar o que as pessoas estão dizendo nas redes sociais sobre o que disse em entrevista a famoso programa de tevê dominical ontem à noite uma não menos famosa ex-apresentadora infantil.


Não foi fácil, mas consegui.


Até.

domingo, maio 20, 2012

O Domingo

Após terminar todas as pendências relativas a trabalho na sexta-feira à noite, o final de semana tornou-se - inesperadamente - sem preocupações relativas a trabalho. Não esperava um final de semana assim tão cedo. Grata surpresa.

O sábado de manhã foi de feira de orgânicos, passeio no parque com a Marina e a Jacque e, para completar, feijoada no almoço. À tarde, reservada para a sesta. Perfeito. À noite, Marina foi dormir na casa de Vó e acabamos saindo com uns amigos para uns chopes e conversas em geral.

Após acordar um pouco mais tarde o domingo (o que não quer dizer acordar tarde), de volta ao meu trabalho de organizar o "quarto da bagunça", que faço há algumas semanas.

Almoço, passeio e clube do Vovô.

Agora à noite, uns filés grelhados na pedra.

Fui.

Até.

sexta-feira, maio 18, 2012

Alívio

Todo o trabalho que havia ficado pendente para o final de semana - prazo de entrega na segunda-feira - foi terminado agora há pouco, sexta à noite. Final de semana sem trabalho, sem pendências.

Eba.

Até

quarta-feira, maio 16, 2012

Em breve

A Sopa de Ervilhas Anual do Marcelo - O Retorno.

Mais detalhes em breve.

Garanta já seu lugar.

Vagas limitadas.

Até.

segunda-feira, maio 14, 2012

A Volta

Hoje foi dia de retomar as atividades físicas.

Desde o final de fevereiro, quando meu joelho travou, que não frequentava a academia. Foram dias de dor e andar relutante até a cirurgia do final de março. Depois, a recuperação, que foi mmais tranquila do que eu imaginava. Já estava praticamente sem sentir nada há alguns dias.

Era hora de voltar.

Bem devagar, sem forçar praticamente nada para não correr risco de nova lesão.

Foi bem.

Agora é seguir atrás do tempo perdido.

Até.

sexta-feira, maio 11, 2012

Que coisa...

E o avião na Av. Carlos Gomes?

Dizem que em Porto Alegre os motoristas voam, mas isso é ridículo...