O que teria sido.
Impossível não pensar – vez que outra – no que poderia ter sido caso tivesse feito isso ou aquilo, seguido esse ou aquele caminho, agido de maneira diferente em determinada situação. Onde estaria hoje e quem seria eu.
Exercício inútil, mas - às vezes – enquanto dirijo de um lugar a outro da cidade ou mesmo da região metropolitana de Porto Alegre, mesmo sem querer, mesmo que por poucos instantes, me pego pensando nesses possíveis e fictícios cenários. Logo, contudo, volto ao meu foco, que é o hoje, o aqui e o agora.
As decisões que tomei, mesmo aquelas tomadas por impulso, ou por intuição, se é que isso existe, me trouxeram – como eu já disso outra vez – até aqui e me fizeram quem eu sou. Não faria diferente, não tomaria caminhos diversos dos que tomei, porque confesso que não gostaria de não estar e não ser que eu sou ou onde estou.
Pequenos aperfeiçoamentos, faria, claro, mas sempre com o cuidado de garantir que eu continuaria sendo eu como sou, mas – quem sabe – só um pouco melhor.
Modestamente, claro.
Até.
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