quarta-feira, maio 28, 2008

Pesquisando carrinhos

Decidi, ao viajar para Toronto & Nova York, aproveitar para comprar um carrinho para a Marina. Sabe como é, lá é beem mais barato que no Brasil. Mas, antes de comprar, tinha que escolher qual o mais adequado. Aí, foi necessário pesquisar...

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Até.

terça-feira, maio 27, 2008

4D

Antes de falar do retorno à Toronto e Nova York, umas imagens da Marina 4D...

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quarta-feira, maio 21, 2008

GPS

New York - Depois de dias de frio em Toronto, fui recebido por chuva aqui em Nova York. Amanhã deve melhorar. Independente disso, amanhã é dia de passear por Manhattan.

A saída de Toronto foi tranqüila, vôo no horário, mas cinqüenta minutos de espera no solo para poder desembarcar no La Guardia, devido ao grande movimento. No carro, GPS, maquinha interessante a despeito de minha ortodoxia e gosto por mapas.

Fotos, assim que der.

Até.

UPDATE - Ah, o novo texto sobre a paternidade será publicado só semana que vem, na minha volta ao Brasil.

segunda-feira, maio 19, 2008

Verao?

(num teclado sem acento)

TORONTO - No inicio nao oficial do verao no Canada, o Victoria Day, primeiro feriadao apos o inverno, a temperatura hoje cedo era de quatro graus centigrados.

E depois nao querem que o pessoal pense que no Canada eh sempre inverno...

Fotos na sequencia.

Ate.

quinta-feira, maio 15, 2008

Os Dias Antes da Paternidade – Parte 11

Depois de passarem a primeira fase da gravidez, o primeiro trimestre, as expectativas continuam altas para saber se realmente tudo está certo e se “vai vingar realmente”, mas o enfoque começa a mudar um pouco. Começa-se a pensar em qual o sexo será o bebê.

Existem, como todos sabem, apenas duas opções para essa questão, para esse quase dilema: menino ou menina? E as preferências variam devido aos mais diversos fatores. Cada um tem as suas razões.

Eu estava tranqüilo.

Quando perguntado sobre qual a minha preferência, sempre respondia – chavão dos chavões – que queria que tivesse saúde, o resto era lucro. Por mais que seja a resposta padrão, era realmente o que eu pensava/sentia. Não tinha problemas em ser pai de uma menina ou de um menino, nem uma preferência em especial. A Jacque, por outro lado, sempre anunciara o seu desejo por uma menina.

Por querer uma menina, ela tinha certeza que seria um menino. Aliás, a cada filho de conhecidos que nascia, e que era menina, ela temia que a “cota de meninas estava terminando”. Quando os outros dois integrantes da saudosa Banda da Sopa engravidaram, e tiveram – nos últimos seis meses – duas meninas, a Jacque praticamente entregou os pontos: só poderia ser menino…

Por isso, na ecografia das doze semanas, quando a ecografista perguntou se queríamos saber o sexo, eu disse que só poderia ser menino, e tinha uma lógica para pensar assim (longe de cotas meninos/meninas, ou outras questões): com doze semanas, é muito difícil descobrir o sexo da criança mas, caso se veja “algo”, é porque é menino. A ausência desse “algo” pode ser porque ainda não foi possível a visualização.

Se poderia dizer o que era, era porque era menino.

Mas ela disse que não, não necessariamente.

É mesmo?, perguntamos, e ela disse que parecia ser menina.

Com que grau de certeza?

Noventa porcento.

Noventa?! Então era praticamente certo. Ia ser menina!

Calma, nos disse ela, vocês não devem comprar nada ainda.

Para ter certeza, só dali algumas semanas. Devíamos esperar.

Aliás, esperar é tudo o que temos feito nos últimos meses…


#

Estarei, nos próximos dias, voltando a lugares, revendo pessoas e, melhor de tudo, indo visitar meu irmão e minha cunhada. Cinco dias em Toronto (congresso e reencontros) e cinco em Nova York.

Mando notícias de lá.

Até.

domingo, maio 11, 2008

A Sopa 07/40

A Viagem (24)

O dia em que chegaríamos a Paris começou em Dijon com forte neblina e frio. Após o café, deixamos o hotel e partimos na derradeira viagem do nosso “ônibus”, a Renault Trafic Combi. Antes da saída, as últimas fotos do grupo com a van.

A primeira parte dos cerca trezentos e quinze quilômetros que separam Dijon de Paris foi feita sob forte neblina. Dentro do carro, o Paulo dirigia e eu ia de co-piloto, com o mapa e com o controle do rádio. Ao nos aproximarmos de Paris, o tempo abriu e o sol e o céu azul apareceram.

A entrada em Paris foi bem tranqüila, inclusive com o iPod tocando La Vie em Rose e um movimento grande de carros num começo de tarde de domingo. Encontrar o hotel foi fácil pela sua localização central, próximo ao Sena e ao Hôtel de Ville, e à tecnologia: ainda em Porto Alegre, o Google Earth já tinha mostrado o caminho. Já no Hotel Victoria Châtelet, onde tínhamos reservas, comecei falando em inglês, mas logo descobrimos que o funcionário era brasileiro. Fizemos checkin e então o grupo se separou: as meninas foram passear e o Paulo, o Pedro e eu fomos devolver o carro no aeroporto Charles de Gaulle.

O caminho até lá, evidentemente com a péripherique lotada de carros, já era conhecido das vezes em que tinha feito esse trajeto, indo buscar ou devolver o carro no aeroporto em outras viagens. Fizemos uma parada para reabastecimento antes da entrega, que foi tranqüila apesar de estarmos um pouco apreensivos devido ao pequeno acidente do dia da chegada. Apreensão infundada, final tínhamos seguro total.

Após deixar o carro, voltamos à cidade de trem (RER B), junto com alguns torcedores da África do Sul, que disputaria a semifinal da Copa do Mundo de Rugby contra a Argentina naquela noite mesmo. O trem atravessa a cidade, e a estação mais próxima do nosso hotel era a Châtelet, grande estação que serve de ligação entre muitas linhas do RER e do metrô. Com vários andares, caminha-se muito em andares diferentes apenas para conseguir sair de lá. Ao reencontrar as meninas, fomos caminhar (flanar) por Paris.

Pela proximidade, começamos pela prefeitura (Hôtel de Ville), que estava “caracterizada” para o rugby. Assim como no inverno há um ringue de patinação na praça em frente, nos dias da copa do mundo havia um grande tapete de grama artificial onde as pessoas ficavam sentadas ou deitadas tomando sol. Paramos um pouco apreciando o belo prédio, tiramos algumas fotos, atravessamos o Sena pela Pont d’Arcole, indo até a Notre Dame, naquele momento tomada por uma multidão de turistas que tornava impossível entrar nela. O dia de sol, a temperatura agradável, o céu azul, tudo contribuía para que TODA a população de Paris estivesse nas ruas, e mais metade da Europa Central (ao menos essa era a sensação que dava...).

Sem sair da Ile de la Cité, fomos andando pela margem do Sena enquanto nos maravilhávamos (mais um vez) com a arquitetura dos prédios e das pontes. Ainda junto ao rio, fomos até a Place du Vert-Galant, um dos extremos da Ile de La Cité, onde pessoas faziam piquenique e faziam música.

Ainda antes do final da tarde nos atravessamos a Pont Neuf e fomos em direção ao Louvre e sua pirâmide. O sol tomava tonalidades douradas à medida que a tarde aproximava-se do seu fim e, após as fotos – muito boas, todas – caminhamos em direção ao Jardin des Tuileires, que percorremos todo até a Place de la Concorde, por onde circulamos tirando fotos e ficamos assistindo o pôr-do-sol. Com a noite caindo, voltamos ao hotel – após a tradicional 1664 do final de tarde – para nos prepararmos para a janta.

O local escolhido para a primeira janta da estada em Paris foi o tradicional “La Comédia”, pizzaria no Jardin des Plantes que conhecemos na primeira vez em que fomos à Paris, em 1999, e que tornamos local obrigatório em todas as nossas estadas lá desde então. Como sempre ficávamos hospedados no Quartier Latin, na Rive Gauche, não muito distante do restaurante. Dessa vez, contudo, estávamos na Rive Droit, mas mesmo assim fomos a pé, afinal caminhar pelas ruas de Paris é sempre um prazer. Apesar disso, o pessoal sentiu a caminhada.

A janta foi boa, mas não tanto quanto lembrávamos das vezes anteriores. Ainda assim, voltamos satisfeitos e felizes por estarmos nessa cidade maravilhosa que é Paris. Caminhar, aliás, que seria uma tônica dos próximos dias.

Até.

quarta-feira, maio 07, 2008

Os Dias Antes da Paternidade – Parte 10

Além de uma maratona (ver semana passada) uma gestação também é uma seqüência aparentemente interminável de exames, dos mais variados. Começa antes da gestação propriamente dita e vai até o nascimento do(a) herdeiro(a).

Lembro de um grande amigo meu que, já pai de um garoto, me contava da gestação da esposa, e fez um comentário que não esqueci: disse que ela fez muitas ecografias, quase toda semana, um exagero.

Não sei a experiência de outros pais, mas percebi nesses meses de espera que PUTA MERDA, como são poucas as ecografias.

Deixa eu explicar.

Como todos sabem, o pai não sente nada durante a gestação. Fisicamente falando, claro. Porque a quantidade de sensações que a gestação produz no futuro pai é imensa e talvez até difícil de explicar. Prometo que outro dia faço essa tentativa. Por agora, falo de sensações físicas.

As pessoas costumam dizer que muitas vezes o pai ganha tanto peso quandto a mãe. Acontece, certamente, mas não foi o caso aqui em casa, apesar do que possam dizer as más línguas. De qualquer maneira, a falta de sensações físicas no pai deixa o cidadão completamente perdido. Será que está tudo bem? Sente alguma coisa diferente? Ficamos no ar. O que fazer, então?

No nosso caso, eu perguntava. “Tudo bem?”, foi o que mais se ouviu aqui em casa nas semanas que se seguiram ao diagnóstico da gravidez. Insegurança, claro. Principalmente levando-se em conta o episódio do ano anterior, quando houve a gravidez que não evoluiu.

Pelo cronograma habitual, são apenas três ecografias durante a gestação: a primeira, até doze semanas, serve para datar a gestação, verificar se é única ou múltipla, e para ver se há alguma anomalia. A segunda, entre dezoito e vinte e duas semanas, é o estudo morfológico do bebê, que avalia os órgãos, seu crescimento e – se quiser – descobrir o sexo do bebê; e a última, entre vinte e oito e trinta e duas semanas, para avaliar o crescimento do feto, maturação e fluxo da placenta. Essas são as básicas, três ecos em nove meses.

MUITO POUCO!

Claro que uma por semana é meio exagerado, mas que seria bom, ah seria. Ou, melhor ainda, ter um aparelho de eco em casa. Seria PERFEITO. Dizem que o Tom Cruise comprou um aparelho de eco para ter em casa quando sua esposa estava grávida.

Veja só, quem diria que ele não é tão for a da casinha assim…

Até.

terça-feira, maio 06, 2008

Não morri

Em meio ao caos da casa - toda - de cabeça para baixo devido às obras, não consigo encontrar o meu saco para poder escrever.

Amanhã, que é daqui a pouco, escrevo.

Até.

domingo, maio 04, 2008

A Sopa 07/39

internacional


Eu ia continuar o relato da viagem, mas fica para semana que vem.

Tenho - no mínimo - oito motivos para não escrever.



Glória do desporto nacional
Oh, Internacional
Que eu vivo a exaltar
Levas a plagas distantes
Feitos relevantes
Vives a brilhar
Correm os anos, surge o amanhã
Radioso de luz, varonil
Segue tua senda de vitórias
Colorado das glórias
Orgulho do Brasil


É teu passado alvi-rubro
Motivo de festas em nossos corações
O teu presente diz tudo
Trazendo à torcida alegres emoções
Colorado de ases celeiro
Teus astros cintilam num céu sempre azul
Vibra o Brasil inteiro
Com o clube do povo do Rio Grande do Sul

quinta-feira, maio 01, 2008