sexta-feira, dezembro 30, 2011

Penúltimo

Dois mil e onze está para terminar.

O tempo é parcialmente nublado, com períodos de nublado, e sopra um vento que - por momentos - parece refrescar até um pouco mais que o necessário. De onde escrevo, vejo o bailar da árvores e arbustos do jardim. As meninas já foram para a outra casa onde os estão demais membros da família e daí irão à praia. Eu fiquei para trás, lendo algumas coisas e escrevendo um pouco. Não que eu não goste de ir à praia, mas também tenho um prazer especial por esses momentos de silêncio, brisa e chinelos de dedo.

Foi um ano especialmente bom para mim, já disse isso antes, mesmo que imensamente cansativo. Aliás foi justamente a intensidade e o peso do ano que motivaram que eu decidisse fazer férias em dezembro, quase um mês inteiro que termina aos poucos a partir da semana que vem, quando volto ao consultório. Um pouco depois, à Universidade.

E é o fato de que coisas boas aconteceram - principalmente em termos profissionais - que me levaram a decidir fazer uns ajustes na minha rotina de trabalho. Aparentemente um passo atrás para logo mais à frente (espero) dar vários passos em frente. Confesso um certo frio na barriga, mas era o certo a fazer.

Prometi a mim mesmo, contudo, não falar de trabalho enquanto estivesse em férias, e mais ainda em feriadão de final de ano. Dito isso, então, silencio sobre o assunto.

Para dois mil e doze -  ano que farei quarenta anos - tenho em mente algumas resoluções e projetos.

Vamos ver, vamos ver.

Até. 


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