Olha só.
Eu ia escrever sobre a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, de como sua privatização é uma necessidade urgente e que qualquer pessoa que seja contra a privatização só pode ter uma agenda escondida, algum interesse. Diria que não tem como alguém ser a favor da manutenção da forma que está de uma empresa que – sim – já foi confiável e que é deficitária (mesmo sendo um monopólio) e não entrega (trocadilho fraco) o serviço para qual existe. Ia falar tudo isso porque recebi hoje, trinta e um de julho, alguns boletos que deveriam ter sido pagos em abril. Abril!
Não vem ao caso o fato de eles terem sido pagos na data correta. É uma questão de princípios, mas – como já disse – não vou falar disso. Só privatiza, certo?
Os últimos dias de julho foram de muito frio e belos dias aqui no Sul do mundo. Nevou, o que confirma o dito que – apesar de viver num país tropical – por aqui somos do frio, dos invernos rigorosos, das sopas e dos vinhos, da proximidade. Mas não por esses dias, em que estamos isolados e distanciados.
Como já contei, em virtude do COVID as meninas estão em isolamento e eu estou de quarentena, de onde acompanhamos (por sorte, diferente de outros) aquecidos esses dias de Olimpíadas. Antes de dormir, logo ao acordar, claro. Nada muito tarde e nem muito cedo.
Elas estão bem, contando os dias para saírem do isolamento e retomarem suas rotinas. Assim como eu.
Até.
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