Segunda-feira, no ‘Qual é o Tom?’, nosso projeto de podcast / programa / talk show (não sei bem como definir) e que transmitimos / gravamos diretamente da recepção da School of Rock Benjamin POA, que é quem nos patrocina (estamos abertos e ansiosos por novos apoios) conversamos com o Daniel Wildt, papo que vai ao ar no dia 06/05 (tivemos que gravar alguns episódios para serem transmitidos porque estaremos em viagem por 10 dias).
Foi bem legal.
De certa forma, ele – junto com o também amigo Marcelo Paes – foram os inspiradores da ideia que tive e que seria o embrião do que acabou se tornando o ‘Qual é o Tom?’.
Como aconteceu?
Em meio à pandemia, em período de distanciamento e isolamento, lembrei de algumas histórias que havia ouvido sobre algumas pessoas (eles, por exemplo) que conhecia e convivia em um determinado contexto, pais de colegas de escola da Marina, nesse caso, e fazíamos churrascos, confraternizações e, apesar desse convívio, conhecia pouco a respeito deles fora desse ambiente em que eram pais de colegas da minha filha. O que faziam, o que pensavam, suas histórias de vida. Foi aí que me dei conta de algo óbvio: todos tem suas histórias, todos temos de alguma forma conexões entre nós. E, mais: eu queria (quero) ouvir as histórias, quero fomentar essas conexões.
Junto com o Thiago, de quem desde o ano passado sou sócio na School of Rock Benjamin POA, desenvolvemos e até ampliamos a ideia, e incluímos a música nessa equação. Então o ‘Qual é o Tom?’ é sobre pessoas, conexões e música, não necessariamente nessa ordem e em diferentes intensidades. Fazemos toda segunda-feira na sede da School, que é quem nos patrocina, como falei, e tem sido muito legal.
Mas falava da conversa dessa segunda que passou com o Daniel Wildt. Entre diversos assuntos que falamos, ele dizer que estabeleceu como rotina escrever (e publicar) algo diariamente me fez pensar que isso é algo que devo fazer.
Vou tentar.
Até.