quarta-feira, maio 30, 2012

Tributo Legião Urbana

Eu gostei.

Sorte do Wagner Moura, um fã que teve a chance de tocar com os ídolos. E coragem, muita coragem.

Eu teria feito bem pior.

Mas quem se importa?

Até.

domingo, maio 27, 2012

Domingo, o relatório

Final de semana de encontros e troca de idéias.

Na sexta-feira à noite, recebemos as visitas de duas amigonas de muitos anos: a Luciana, colega de consultório de todos os dias mas que pouco paramos para conversar assuntos outros que não trabalho, e a Cláudia, que hoje mora em Seattle, no norte do mundo, e que não víamos há bem mais que cinco anos.

Foi uma noite de espumantes, memórias e idéias.

O sábado, após a feira da tarde (estou gostando muito dessa coisa de compras em feiras livres), foi de reunir a Marina e a Helena, que torcem para se encontrar e, na maior parte do tempo, brincam paralelamente, mas ainda menos juntas do que será em breve. Com as duas, viemos os outros, o Magno, a Lúcia, a Jacque e eu. Do final de tarde, ficamos até alta noite. 

Foi uma noite de cervejas e idéias de futuro.

Conversamos muito, como sempre, rimos - para não perder o hábito - e criamos teorias, porque sem elas perde-se boa parte da graça...

O boxe como metáfora da vida, por exemplo.

Esqueça que existem esses UFCs, MMAs, Vales Tudo da vida: acho isso barbárie, não esporte. É o equivalente humano da rinha de galo (minha opinião pessoal, só isso, lembra-se que gosto é que nem pescoço, cada um tem o seu). O boxe, não. Tem regras, uma certa etiqueta, pompa e circunstância. E serve - como já falei - como metáfora para vida.

Vivemos num ringue, tentando nos manter de pé, nos defendendo e atacando. Baixar a guarda, apenas quando acabam os rounds ou naqueles poucos momentos em que acertamos um golpe potente que derrubou o adversário, mesmo que apenas o tempo que durar a contagem parcial. Algumas vezes, somos levados para o corner, somos pressionados e temos que aguentar alguns golpes até acabar o round

Não fujo (e nem quero fugir) disso. Até porque isso não é possível.

O problema é quando nos sentimos no corner, acuados, mas por um oponente imaginário, que na verdade nem está lutando, quanto mais contra nós.

 Eu tento, todos os dias, não ser levado para o corner por inimigos imaginários. Muitas vezes, fico me defendendo dos golpes por algum tempo, até perceber que estou sozinho no ringue.

Até

quinta-feira, maio 24, 2012

Tem certos dias


Em que eu penso em minha gente
E sinto assim
Todo o meu peito se apertar
Porque parece
Que acontece de repente
Como um desejo de eu viver
Sem me notar
Igual a tudo
Quando eu passo no subúrbio
Eu muito bem
Vindo de trem de algum lugar
E aí me dá
Como uma inveja dessa gente
Que vai em frente
Sem nem ter com quem contar
São casas simples
Com cadeiras na calçada
E na fachada
Escrito em cima que é um lar
Pela varanda
Flores tristes e baldias
Como a alegria
Que não tem onde encostar
E aí me dá uma tristeza
No meu peito
Feito um despeito
De eu não ter como lutar
E eu que não creio
Peço a Deus por minha gente
É gente humilde
Que vontade de chorar
(Garoto / Chico Buarque / Vinicius de Moraes )

quarta-feira, maio 23, 2012

Encontros e verdades

Após mais de seis anos, encontrei uma velha amiga hoje à tarde no hospital.

Está morando fora do Brasil, veio passar um mês por aqui de férias, estava visitando amigos, nos encontramos. Fomos até o consultório, e conversamos sobre a vida, tipo "e aí, como vão as coisas, estás feliz?".

Foi um encontro rápido, mas significativo, daqueles momentos em que não há hiatos pela tempo sem nos vermos e falarmos. Ao falar de como estou, e das coisas que descobri em mim, como o fato de eu definitivamente ser um cara ansioso e estressado até (sempre acreditei que era o contrário), me disse:

- Isso eu sei desde 1989 (ano em que nos conhecemos). Se tivesse me perguntado, eu teria dito...

Certas coisas temos que descobrir por nós mesmos, concluí.

E como é bom encontrar pessoas que te conhecem de verdade.

Como é bom ter grande amigos.

Até.

segunda-feira, maio 21, 2012

Árdua Tarefa

Passei o dia evitando olhar o que as pessoas estão dizendo nas redes sociais sobre o que disse em entrevista a famoso programa de tevê dominical ontem à noite uma não menos famosa ex-apresentadora infantil.


Não foi fácil, mas consegui.


Até.

domingo, maio 20, 2012

O Domingo

Após terminar todas as pendências relativas a trabalho na sexta-feira à noite, o final de semana tornou-se - inesperadamente - sem preocupações relativas a trabalho. Não esperava um final de semana assim tão cedo. Grata surpresa.

O sábado de manhã foi de feira de orgânicos, passeio no parque com a Marina e a Jacque e, para completar, feijoada no almoço. À tarde, reservada para a sesta. Perfeito. À noite, Marina foi dormir na casa de Vó e acabamos saindo com uns amigos para uns chopes e conversas em geral.

Após acordar um pouco mais tarde o domingo (o que não quer dizer acordar tarde), de volta ao meu trabalho de organizar o "quarto da bagunça", que faço há algumas semanas.

Almoço, passeio e clube do Vovô.

Agora à noite, uns filés grelhados na pedra.

Fui.

Até.

sexta-feira, maio 18, 2012

Alívio

Todo o trabalho que havia ficado pendente para o final de semana - prazo de entrega na segunda-feira - foi terminado agora há pouco, sexta à noite. Final de semana sem trabalho, sem pendências.

Eba.

Até

quarta-feira, maio 16, 2012

Em breve

A Sopa de Ervilhas Anual do Marcelo - O Retorno.

Mais detalhes em breve.

Garanta já seu lugar.

Vagas limitadas.

Até.

segunda-feira, maio 14, 2012

A Volta

Hoje foi dia de retomar as atividades físicas.

Desde o final de fevereiro, quando meu joelho travou, que não frequentava a academia. Foram dias de dor e andar relutante até a cirurgia do final de março. Depois, a recuperação, que foi mmais tranquila do que eu imaginava. Já estava praticamente sem sentir nada há alguns dias.

Era hora de voltar.

Bem devagar, sem forçar praticamente nada para não correr risco de nova lesão.

Foi bem.

Agora é seguir atrás do tempo perdido.

Até.

sexta-feira, maio 11, 2012

Que coisa...

E o avião na Av. Carlos Gomes?

Dizem que em Porto Alegre os motoristas voam, mas isso é ridículo...