domingo, agosto 04, 2013

A Sopa 13/04

Segundo semestre.

Terminou julho, e na terça-feira recomeça o semestre letivo - para mim, ao menos - na universidade. Voltam as viagens ao amanhecer de todas as semanas, tendo como companhia a música ou as notícias matinais do rádio, junto aos pensamentos barulhentos que muitas vezes ofuscam o som que vem de fora de mim. São duas horas na ida e, bom, viva o trânsito, três de volta. Estou acostumado, e não reclamo.

A rotina - importante para a sanidade mental da mesma forma que o são as gavetas - estabelece a hora de acordar, de sair de casa, o trajeto - que as obras por Porto Alegre devem mudar - e os possíveis pontos de parada na ida, ainda antes das 7h e muitas vezes ignorado, e o da volta, esse sagrado, para uma ida rápida ao toalete e para comprar a água que vai me manter hidratado até em casa. É a semana normal, que normalmente é "subindo morro" até o meio-dia de quarta-feira e, a partir da noite, começa a desacelerar, mentalmente, ao menos, mesmo que a quinta seja de dia inteiro no consultório e que a sexta-feira possa se estender até depois das 19h.

Olhando um pouco para trás, o primeiro semestre foi bem pesado - mesmo que, e talvez também por isso - eu tenho tirado duas semanas de férias entre abril e maio. A organização do Congresso Gaúcho, entre outros compromissos que me exigiram atenção, tornou o semestre "mais longo" que o usual. Julho, entre protestos médicos e a formatura da medicina do último dia 27, foi intenso.

Já avançamos por agosto, o mês mais longo de todos segundo a crença popular. Assim que terminar, acabou o ano. Os últimos quatro meses do ano são lomba abaixo, passam num piscar de olhos.

E ainda há tanto a fazer...

Até.

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