Sobre o tempo.
Assunto recorrente em meus pensamentos e reflexões. Mas quem me conhece já sabe disso...
A passagem do tempo ainda me fascina. Pode parecer que não me conformo até hoje por ter crescido, mas não é isso, podem ficar tranquilos.
O tempo ainda me encanta. Um encantamento juvenil, ingênuo, sincero.
E, também, eventualmente, esquisito.
Estamos às portas de 2020, e ainda acho estranho quando escrevo o ano em que vivemos. E isso acontece desde 1986. Qualquer ano depois disso parece... digamos... errado, fake, para usar um termo atual. Não faz nenhum sentido, entendo, e não sei explicar.
Assim como as viagens no tempo proporcionadas pela música.
Cada vez mais, e quanto mais passa o tempo, quanto mais passado tenho, mais fascinante é o efeito de voltar no tempo que determinadas músicas têm em mim. Impressionante como me vejo em lugares e situações de muitos anos passados ao ouvir músicas que marcaram esses momentos. Muito mais para o bem que para o mal.
E é uma sensação muito real, essa de se sentir de volta no tempo ao ouvir certas músicas.
Situações e pessoas, boas lembranças.
Até.
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