Apesar da rotina corrida, do trabalho em mais de um hospital, do consultório, da reforma da casa que ora termina, do quarto da Marina que já ficou pronto, das ansiedades e preocupações com o como será a partir de agora, no turbilhão de coisas que se avizinha por aí, tenho conseguido - ou, melhor, tem sido impossível evitar de - pensar na minha vida como um todo, sobre aquele velho papo de quem sou e pra onde vou.
Para ser mais específico, tenho lembrado de quem fui e que me fez quem sou, e junto tenho pensado nas pessoas que participaram desse processo. Tenho sentido falta de algumas das figuras essenciais e que - por uma razão ou outra - não podem estar mais por perto, para os velhos e bons papos como num tempo há muito passado.
Tenho estranhado não poder parar para olhar o mundo como fazíamos.
Celebrar, precisamos celebrar a vida.
Até.
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