Esse deve ser um texto (mais um) em que me repito. Paciência.
Por muito tempo acreditei que agosto era um mês que estava sobrando. O inverno, que já vinha há quase dois meses com seus dias frios e nublados e chuvosos, já estávamos prontos para a primavera, com suas flores e tardes de sol, mas ainda tínhamos que passar por todo agosto, com seus trinta e um longos dias até o alívio de setembro.
Não mais.
Casei em agosto, num trinta e um chuvoso; e a Marina nasceu num vinte de agosto de sol e céu sem nuvens. A vida, e o mês de agosto, ou pelo mês de agosto, passou a ter outro sentido.
Melhor, muito melhor.
Até.
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