Houve, nos últimos dois dias, uma paralisação nacional de médicos protestando contra o governo federal e suas medidas desesperadas desencadeadas depois dos protestos que tomaram as ruas do Brasil em junho (parece há tanto tempo, e parece que era realmente por vinte centavos, mas deixa para lá). Participei do movimento, e o ambulatório que atenderia hoje à tarde foi cancelado e os pacientes reagendados. Pela manhã estive no hospital, inclusive. Não foram dois dias de folga, como - confesso - até seria bom.
Mas estive imprestável, por conta de um resfriado que iniciou no sábado à noite.
Poderia dizer que uni o útil ao desagradável...
Ainda ontem, fui consultar com o ortopedista a respeito do meu joelho, na esperança de ser liberado para retomar às atividades físicas e, quem sabe, o plano de correr entre vulcões em 2015.
Frustração.
Nova ressonância e, no horizonte, mais uma artroscopia, agora no outro joelho.
Paciência, paciência.
À tarde, por fim, tive que buscar o Marina mais cedo na escola por que teve febre.
Maldito rinovírus, maldito rinovírus.
Até.
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