Estava errado.
Pensei que meu desprezo pela imprensa militante era maior que o que sinto pelo Trump. Que valeria à pena passar mais quatro anos assistindo-o como presidente dos EUA só para ver a cara de derrota e as explicações que esses jornalistas/torcedores daria após verem seu candidato, que davam certo como vencido, ganhar a eleição. Seriam mais quatro anos do mesmo, de ambos os lados.
Não vale.
Assisti agora há pouco, na televisão, parte de um pronunciamento do (ainda) presidente, dando a entender que não pretende aceitar uma possível/provável derrota eleitoral e chamando os estados de Michigan e da Pensilvânia de politicamente corruptos. Não é uma postura aceitável vinda de um presidente.
Vergonha alheia.
Até.
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