Fui chamado hoje para uma reunião na Secretaria de Saúde de Porto Alegre.
Imaginei, pelas informações que eu tinha, de que a minha situação seria resolvida em breve. Chegando lá, a surpresa: estavam me oferecendo uma saída para a situação que seria bem pior a emenda que o soneto. Frustração.
Fiquei duas horas em reunião com o coordenador da área, a primeira achando que iria me exonerar da prefeitura e a segunda comprovando que havia uma solução (simples, na verdade) para a mesma. Convencido disso, ficou de conversar e pegar o aval do secretário de saúde para a solução (que é simples e lógica, puro bom senso). Voltei para o plantão tranquilo, sabendo que a solução estava próxima.
Cerca de uma hora depois, me liga o Secretário da Saúde em pessoa, para justamente me oferecer a emenda que era bem pior que o soneto. E a solução (que é simples, lógica e de bom senso), perguntei. Sem chances, declarou.
Frustração, novamente.
Bem, resolvi o problema cá com meus botões.
Deixo o próprio perceber que a melhor solução é a mais simples e lógica e de bom senso e tudo se resolve, ou pego meu boné, devolvo o macacão, e vou para casa, trabalhar por conta.
É o que eu queria?
Não, evidentemente, afinal fiz um concurso, e não acho demais solicitar ser designado para trabalhar na função para a qual fiz concurso.
Mas é uma questão de respeito próprio.
Até.
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