COVID.
Papo chato, esse, depois de quase um ano e meio, mas ainda indispensável, assim como todas as medidas e cuidados. Mesmo com tudo, todos os cuidados e a vacina, é possível se infectar e adoecer, sabemos disso.
Ninguém nunca disse que a vacina vai evitar em 100% as infecções, apesar de muitos por aí, numa prova de analfabetismo imunológico, pensarem isso. A vacina reduz, sim, a chance de infecção, mas – muito mais importante – reduz a gravidade da doença caso aconteça, reduzindo internações, internações em UTI e – claro – mortalidade. E assim seguimos.
Estou em casa essa semana, em quarentena.
Isso porque as meninas, justo no dia em que iriam viajar para São Paulo para uns dias de férias, tiveram um teste positivo. A Jacque vinha há alguns dias com um quadro de IVAS, nada demais, mas quando – no dia da viagem de manhã – a Marina acordou com um pouco de dor de cabeça e febrícula, decidiram fazer o teste. Bingo: as duas estão em isolamento. Eu, por outro lado, mesmo assintomático, fiz o teste: negativo.
Por ser contato de casos, após conversar com o Dr. Fabiano Ramos, infectologista, investigador principal da pesquisa da Coronavac no Rio Grande do Sul, da qual fui voluntário em setembro passado, para ter certeza do que fazer, vim para casa fazer quarentena. Estamos todos em casa, dormindo em quartos separados e, quando no mesmo ambiente, distantes uns dos outros e usando máscaras. No início da semana que vem, faço novo teste.
Como estamos?
Muito bem. Elas praticamente assintomáticas e eu assintomático, apenas meio “dolorido” de ficar muito tempo sentado e/ou deitado. Ontem ainda atendi uns pacientes online, hoje participei de uma reunião virtual. Havia pensado em aproveitar para estudar mais, organizar as coisas por aqui, mas...
Não estou muito afim.
Mais uns dias e tudo volta ao normal.
Até.
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