quarta-feira, dezembro 02, 2020

Crônicas de uma Pandemia – Duzentos e Sessenta e Três Dias

Progressistas. 

Não há nenhum valor mais importante que a liberdade individual.

 

Não há nada mais progressista do que buscar, respeitar e valorizar a liberdade individual em todos os momentos. O respeito ao indivíduo, em todas as dimensões possíveis, e - por conseguinte - a todos os indivíduos sem restrições ou condicionantes, é o ideal de uma sociedade.

 

Respeitar a todos individualmente, independente de qualquer condicionante, é o melhor que alguém que se diz progressista deveria fazer e pregar como conduta individual. A forma como cada um escolhe viver não diz respeito a ninguém mais, desde que esse respeito seja mútuo. Se você não respeita a minha individualidade, você não pode exigir que eu respeite a sua. Viva como achar melhor, desde que não interfira com o outro. O velho papo: a liberdade de um acaba quando começa a do outro. Respeitar os limites do outro é (ou deveria ser) a base da civilização. 

 

Aliás, tentar impor a sua verdade aos outros, (tentar) forçá-los a viver o seu modo de vida, é o maior dos desrespeitos. E falo de política, religião, futebol, ou qualquer outra dimensão que possamos pensar.

 

A defesa da liberdade individual é o máximo do progressismo.

 

Coletivismos, seja quais forem, independente a bandeira que levantem, são contra a liberdade individual, e – portanto – uma afronta à ideia de liberdade. A esquerda, que se apropriou de bandeiras consideradas, chamadas progressistas, tem como característica a defesa do coletivo em detrimento do individual, em detrimento da liberdade.

 

A esquerda não é progressista. Nunca foi.

 

É sectária, agressiva e rancorosa.

 

Vamos dar nome aos bois.

 

Até.

Nenhum comentário: