Progressistas.
Não há nenhum valor mais importante que a liberdade individual.
Não há nada mais progressista do que buscar, respeitar e valorizar a liberdade individual em todos os momentos. O respeito ao indivíduo, em todas as dimensões possíveis, e - por conseguinte - a todos os indivíduos sem restrições ou condicionantes, é o ideal de uma sociedade.
Respeitar a todos individualmente, independente de qualquer condicionante, é o melhor que alguém que se diz progressista deveria fazer e pregar como conduta individual. A forma como cada um escolhe viver não diz respeito a ninguém mais, desde que esse respeito seja mútuo. Se você não respeita a minha individualidade, você não pode exigir que eu respeite a sua. Viva como achar melhor, desde que não interfira com o outro. O velho papo: a liberdade de um acaba quando começa a do outro. Respeitar os limites do outro é (ou deveria ser) a base da civilização.
Aliás, tentar impor a sua verdade aos outros, (tentar) forçá-los a viver o seu modo de vida, é o maior dos desrespeitos. E falo de política, religião, futebol, ou qualquer outra dimensão que possamos pensar.
A defesa da liberdade individual é o máximo do progressismo.
Coletivismos, seja quais forem, independente a bandeira que levantem, são contra a liberdade individual, e – portanto – uma afronta à ideia de liberdade. A esquerda, que se apropriou de bandeiras consideradas, chamadas progressistas, tem como característica a defesa do coletivo em detrimento do individual, em detrimento da liberdade.
A esquerda não é progressista. Nunca foi.
É sectária, agressiva e rancorosa.
Vamos dar nome aos bois.
Até.
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