As noites não serão mais longas do que têm (perdeu-se 0 acento ou não?) sido. Ficarão, na verdade, mais curtas até o solstício de verão, como sempre foi e sempre será. Nada muda, ano após ano, ou - melhor - nada parece mudar, assim num sentido cósmico (ou cosmológico?). Mas sabemos que, mesmo imperceptivelmente, tudo muda.
Nada do que foi será o mesmo que já foi um dia.
Dia primeiro de julho é uma data esperada, de alívio, independente do que acontecer (e não falo, de forma alguma, de futebol, não sejam tão óbvios).
O inverno traz introspecção. E bons vinhos.
Até.
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