Trezentos dias.
São trezentos dias de pandemia aqui no Sul do Mundo, desde que iniciei minha contagem, lá no longínquo 15 de março de dois mil e vinte. Quando as escolas começaram a fechar, quando antecipávamos a onde que chegaria forte, e realmente chegou, mas que levou muito mais tempo que o esperado para chegar, e que ainda não terminou.
Trezentos dias de ausências, de reuniões virtuais, de lives, de ‘fique em casa’, e ainda não superamos, ao contrário do que eu previa/desejava.
Seguimos.
Trezentos dias. Trezentos dias. Trezentos dias. Trezentos dias. Trezentos dias. Trezentos dias. Trezentos dias. Trezentos dias. Trezentos dias. Trezentos dias. Trezentos dias. Trezentos dias. Trezentos dias. Trezentos dias. Trezentos dias. Trezentos dias. Trezentos dias. Trezentos dias. Trezentos dias. Trezentos dias. Trezentos dias. Trezentos dias. Trezentos dias. Trezentos dias. Trezentos dias. Trezentos dias. Trezentos dias.
Até.
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