quinta-feira, janeiro 12, 2012

Sem afeto e outras idéias soltas

Sei lá.

Estava pensando ontem à noite e percebi que não acho o Big Brother uma coisa ruim. Sério. Mesmo. De verdade. E não acho que ele esteja fazendo o telespectador emburrecer, muito menos julgo quem assiste alguém com problemas. Eu simplesmente não acho nada.

Não tenho afeto nenhum pelo programa. Não interessa, não importa. Confesso, porém, que nos outros anos eu ficava, sim, revoltado com o programa (até tentei ver uma vez, para não parecer preconceituoso, mas não consegui).

Agora, nada.

Por outro lado, o que tem me deixado - digamos assim - tenso é uma mania (ou um péssimo hábito) antigo que, em tempos de redes sociais, está tomando proporções gigantescas, que é o de atribuir a conhecidos escritores textos apócrifos, na maioria das vezes de baixa qualidade, ou de auto-ajuda. Luis Fernando Veríssimo, Fernando Pessoa, Caio Fernando Abreu e até o Dalai Lama. É evidente que nem tudo o que atribuem a eles é falso, mas convenhamos que tem alguns escritos que claramente não são de quem se atribuiu a autoria. Se houver dúvida, uma pequena pesquisa (Google) esclarece a verdade.

Como o texto sobre o Big Brother que dizem ser do Veríssimo.


Não é, óbvia e claramente.

Mas, como eu dizia, sei lá, cada um, cada um...

Até.


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