Há algum tempo percebi que o que realmente valia à pena na vida eram as histórias que vivemos e com quem criamos essas histórias. As experiências, o convívio com as pessoas. É dessa percepção, que chegou em mim como uma epifania (e hoje é o dia da Epifania), que saíram duas máximas pelas quais vivo: primeiro, que a vida não é mais do que histórias para contar, e que eu nunca digo não a um convite para churrasco (exceto quando há alguma questão envolvendo mãe, mas essa é outra história).
E as duas premissas estão conectadas, evidentemente.
Sigo, então em um assunto recorrente em meus pensamentos e reflexões, que é a importância da vida em grupo, de se sentir parte de algo, do senso de comunidade, do sentimento de pertencimento, que é fundamental. Mesmo que com certa frequência sejamos obrigados a circular por ambientes por onde nos comportemos (ou nos sentimos) como ilhas, é como parte de algo maior que somos plenos, somos inteiros.
Ficar sozinho é bom, assim como o silêncio e a tranquilidade. São necessários, fundamentais, até. Mas é no convívio das gentes, como parte de comunidades, de grupos, é que podemos nos desenvolver plenamente.
O que torna ainda mais importante selecionar bem com quem andamos, com quem convivemos. Devemos evitar as pessoas que sugam nossa energia, que tiram a beleza do mundo.
Até.
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