Não.
O tempo não está passando mais rápido, como é comum termos a impressão. Veja só, entramos em dois mil e vinte e cinco e depois de amanhã já estamos na metade de janeiro. Loucura, não?
Não, uma vez mais.
Mas, sim, a impressão do passar acelerado do tempo é real para cada um de nós, e isso ocorre provavelmente pela quantidade de tarefas e atividades e distrações – redes sociais entras as principais – que nos fazem pouco parar para respirar, para olhar o mundo que nos cerca com mais calma. Estamos sempre correndo para fazer a roda girar.
O tempo passa, então, e corremos o risco de perdermos a perspectiva do que realmente importa, de quais são nossas reais necessidades como seres humanos, absortos que estamos em busca daquilo que os outros nos fazem crer que precisamos, sejam bens materiais, status social, aparências, coisas as quais – ao obtermos – se mostram vazias e sem sentido. O que realmente precisamos não pode ser comprado, sempre digo.
As conexões, as pessoas, as relações, as – repito – histórias para contar. Isso é o que importa, isso é o que vamos valorizar quando o que é perecível e transitório ficar obsoleto, perder sentido.
Dois mil e vinte e cinco é, para mim, também um ano de reforçar as relações, viver mais histórias, estar mais próximo das pessoas que são importantes de alguma forma para mim.
Até.
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