Dormir é algo que faço bem.
Independente do que acontece no mundo à volta, a capacidade de dormir bem sempre foi uma característica minha. Mesmo que a idade fisiologicamente torne o sono diferente, ainda assim permaneço “bom de cama”.
Não que eu nunca tenha feito uso de artifícios medicamentosos para induzir sono, evidentemente. Pelas mais diferentes razões, vez que outra lancei (lanço) mão de remédios para auxiliar seu início. Algumas vezes por ansiedade, outras por animação, nem sempre é simples pegar no sono.
De uns anos para cá, descobri que o consumo de álcool à noite – mesmo a pouca quantidade que usualmente bebo – tornam o meu sono superficial, irregular, não restaurador, e o preço é pago no dia seguinte. Por um tempo, fiquei em dúvida se não eram as refeições noturnas, como churrascos, mais do que o álcool, que atrapalhavam o sono. Fiz testes comigo mesmo, em diversas situações, e por um período razoável, até chegar à conclusão de que o churrasco era inocente. Não era ele que me fazia dormir mal.
Foi um alívio.
Honestamente, não faço questão de consumir bebidas alcoólicas. É divertido e tal, mas não é nem de longe algo fundamental, imprescindível. Já contei por aqui, mas os melhores carnavais que passei foram quando eu não podia ingerir bebidas alcóolicas por causa de medicações. Foi quando mais me diverti.
Então posso abrir mão tranquilamente de ingerir álcool.
Churrasco, por outro lado, não.
Os vegetarianos que me perdoem, mas churrasco é de vital importância. Além de uma refeição, é um ritual, é vida em comunidade, é parceria.
Churrasco é vida.
Até.
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