Somos o que fazemos consistentemente.
Não é incomum por aí conhecermos pessoas que tomam para si o papel de juízes da virtude e de bastiões da moral serem flagrados fazendo em segredo aquilo que diziam ser errado, imoral. É a velha hipocrisia.
Em frente ao público, quando sob os holofotes, a pessoa mais doce e altruísta do mundo, enquanto na intimidade alguém difícil de conviver. Como eu disse, não é raro convivermos com pessoas assim. Antes de revoltante, esse tipo de comportamento é triste. São pessoas infelizes.
Por outro lado, ser alguém de fácil convívio, alguém disponível, pronto para ajudar quem precisa quando preciso, é uma qualidade a ser (muito) valorizada. Tenho a sorte de ter alguns amigos assim. Sei que posso contar com eles assim como sabem que podem contar comigo.
Essa é uma das réguas pelas quais avalio se tenho andado no caminho certo e com as pessoas certas pela vida. Estar próximo a pessoas confiáveis, e ser alguém confiável. Todos os dias, todos os dias. Sempre que chamado. Além disso, tem de ser algo que seja ou se torne natural, não forçado.
E churrascos. Sempre churrascos.
Até.