There's nothing you can do that can't be done
Nothing you can sing that can't be sung
Nothing you can say, but you can learn how to play the game
It's easy
Nothing you can make that can't be made
No one you can save that can't be saved
Nothing you can do, but you can learn how to be you in time
It's easy
All you need is love
All you need is love
All you need is love, love
Love is all you need
Boas de Prata.
Completo hoje, 31 de agosto de 2021, vinte e cinco anos de casado com a Jacque. Um quarto de século. Mais da metade da minha vida estamos juntos. Há treze anos, temos uma filha, Marina.
Casei com vinte e quatro anos e alguns meses. Muito cedo, segundo o parâmetro de muitos. Pode até ser, dependendo do ponto de vista, mas foi no momento certo. As circunstâncias levaram a isso. Encontrei a pessoa certa aos vinte e quatro anos. Fazer o quê? Esperar, não ir adiante? Nunca houve essa possibilidade. Se era para ser, por que esperar?
Não esperamos.
Decidimos que queríamos nos casar dois meses após começarmos a namorar, e acabamos nos casando – na Igreja, com festa, bem tradicional – um ano e meio após tudo começar. Como eu disse, no momento certo.
E a vida tem sido boa.
É fácil viver juntos.
Temos boa vontade e disposição, somo flexíveis quando necessário, tolerantes quando fundamental. Caminhamos juntos, e temos construído coisas boas. Como deve ser, e desde o início. Suportamos os dois anos vivendo em hemisférios diferentes, eu no Norte e ela no Sul. A experiência nos fortaleceu, e seguimos bem. Problemas? Todos temos na vida, mas eles não interferem no nosso relacionamento. Perfeitos? Não, humanos tentando fazer o melhor.
Criamos, com a Marina, um núcleo familiar – modestamente falando – bem legal. Temos bons amigos, nossas famílias estão próximas (somos e temos suporte). O resultado do trabalho paga nossas contas, podemos viajar de vez em quando (antes da pandemia, antes da pandemia).
Precisa-se de mais na vida?
Eu não.
Até.