Primeiro de julho.
Ultrapassamos a metade do ano ainda em status pandemia. Dos primeiros seis meses do ano, mais de três foram passados nessa nova situação, de distanciamento, algum grau de isolamento, máscaras, e uma dedicação quase obsessiva à lavagem de mãos. Convivendo com o vírus que recém agora chegou de verdade aqui no Sul do Mundo onde vivo, junto com o inverno.
Ventou muito à noite, um ciclone-bomba na definição dos meteorologistas, que vem mais ou menos ao mesmo tempo em que uma nuvem gigante de gafanhotos ronda o estado do Rio Grande do Sul, o futebol por aqui não volta, e uns por aí falam em lockdown total. Seriam, esses fatos, um prenúncio do fim do mundo.
Bobagem.
O mundo não vai acabar, assim como vamos superar esse período, mais cedo ou mais tarde.
E espero que seja logo.
O cenário, contudo, ainda não está claro, e imagino que o mês de julho será o mais complicado até agora, com as coisas começando a melhorar a partir do início do mês que vem, agosto.
O mês do cachorro louco.
Vai saber...
Até.
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