sábado, janeiro 28, 2006

Sábado de sol

Temperatura máxima projetada para hoje é de espantosos nove graus positivos. Levanto da cama, me estico, alongo. Mais um final de semana no inverno que não parece inverno, final de janeiro de 2006.

Ontem à noite, fomos ao Kiwi Kick – The Proud of Downunder, o simpático pub a duas quadras daqui de casa, o Henrique, a Camilla, a Monique, o Rafael e eu. Sexta-feiras é quando toca lá o Tom, canadense de origem húngara e que morou durante quatro anos no Brasil, no final dos anos 70. Sempre (certo, foi a segunda vez que fomos lá vê-lo tocar…) vem falar conosco. O repertório, muito bom, com direito – certamente por ter alguns brasileiros o assistindo – à “Gostava Tanto de Você”.

Em meio a conversas, batatas fritas e tomando Guiness, observo atentamente a forma com que ele toca, os arranjos, como canta: é quase uma aula para mim, que penso e faço que toco. Saímos não muito tarde, e ele nos pede – mais uma vez – que, se possível, consigamos algumas gravações de MPB, para quem sabe incluir no seu repertório. Na próxima sexta provavelmente levaremos.

Entre as conversas de ontem à noite, falamos sobre cinema, em especial sobre o filme King Kong, que assisti no último final de semana. E confesso que não entendi as críticas negativas ao filme.

Pois é, já tinha prometido a mim mesmo não falar de cinema aqui no blog porque gosto é que nem prescoço, cada um tem o seu. Mas não resisto a comentar esse filme. Achei MUITO BOM. Confesso que me preocupava com as três horas de duração do mesmo, mas no final nem vi o tempo passar. E passei todo o tempo torcendo para que o final tivesse sido alterado, e que o macaco não morresse. Até porque ele é o personagem mais humano da película. O olhar triste dele em dois momentos do filme, quando é capturado na ilha e antes de morrer, QUASE me fizeram chorar (não chorei porque, vocês sabem, homem não chora…).

:-)

Voltemos ao sábado.

O sábado, como eu dizia, será em casa, descansando, lendo algumas coisas que preciso ler, não apenas literatura, mas alguns textos técnicos. Uma saída para abastecer a geladeira, supermercado, no máximo.

Até,