Estava eu preparando uma apresentação para um seminário que realizamos rotineiramente em um dos locais em que trabalho e, enquanto selecionava uma referência bibliográfica, me deparei com uma questão que não é comum (em minha bolha, digamos assim) nos trabalhos científicos da minha área.
O sentido da vida.
O propósito da existência, de viver.
Não costumamos (será?) pensar neste tema com frequência, mas ele é de suma importância. Por quê, afinal, estamos aqui e fazemos aquilo que fazemos. Para que tudo isso? O que é o presente, e o passado? Existe um futuro? Como será o futuro, o nosso e o dos outros?
Muitas perguntas, poucas (ou nenhuma) respostas.
Foi uma experiência divertida, essa de parar (e, sim, mudar) minha apresentação a partir do questionamento acima. Poderia alguém dizer que é um sintoma de déficit de atenção essa perda do foco inicial, essa “viagem”, mas garanto que não é.
Estou bem.
Até.
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