Chega um dia em que descobrimos que não precisamos provar nada para ninguém, como disse a Legião Urbana. Que não precisamos representar ser o que não somos para “agradar” quem quer que seja. Que somos felizes do jeito que somos.
Eu gosto de filmes bobos, e eu gosto de me divertir no cinema.
Sem me preocupar com a fotografia, com a verossimilhança do roteiro, com atuações, com as questões humanas e o sentido da vida.
Às vezes tudo o que precisamos é de duas horas sem pensar.
E tenho dito.