sábado, fevereiro 12, 2005

Matinê

Chega um dia em que descobrimos que não precisamos provar nada para ninguém, como disse a Legião Urbana. Que não precisamos representar ser o que não somos para “agradar” quem quer que seja. Que somos felizes do jeito que somos.

Eu gosto de filmes bobos, e eu gosto de me divertir no cinema.

Sem me preocupar com a fotografia, com a verossimilhança do roteiro, com atuações, com as questões humanas e o sentido da vida.

Às vezes tudo o que precisamos é de duas horas sem pensar.

E tenho dito.