Cento e oitenta dias de distanciamento social e pânico.
Que loucura.
Ninguém, em seus mais loucos delírios, poderia imaginar que estaríamos há seis meses vivendo essa situação maluca de estarmos ainda com a vida meio em suspense devido ao coronavírus. Vivemos uma ficção.
Uma distopia.
Distopia, lugar ou estado imaginário em que se vive em condições de extrema opressão, desespero ou privação; antiutopia. Essa é a melhor definição de 2020. Que vai acabar logo ali, afinal agosto acabou. Logo, o ano está acabando.
Esperamos que 2021, com ou sem vacina, seja melhor.
Com menos histeria.
Que saiamos de 1918 e cheguemos sãos e salvos ao século 21.
E que as crianças voltem às aulas bem antes disso.
Até.
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