Esses dias, bem há pouco tempo, recebi – em meio à correria de um dia de trabalho – um recado de um amigo, perguntando como estava minha agenda, se eu estava disponível. Devolvi a pergunta para esclarecer se precisava do médico ou do amigo.
Era do amigo.
Organizei minha agenda e evidentemente (para mim) que arranjei um tempo, e conseguimos conversar em um final de tarde, junto com um café. Não importa o assunto e muito menos quem era o amigo, mas o fato de ser eu o escolhido para ouvir (e até falar, por que não?) me deixou feliz. Porque é isso: estar disponível para um amigo, e saberem que estou disponível, é quem eu quero ser.
Quero ser (ou continuar sendo) aquela pessoa que os amigos sabem que podem contar com, seja para um churrasco ou seja abaixo de mau tempo. Que estou aí para o que der e vier, na distância de uma mensagem ou um telefone. Assim como tenho amigos que eu sei que posso chamar se e quando precisar, quero que os meus amigos tenham certeza de que eu vou fazer de tudo para estar lá quando precisarem.
Que estou aí, que sou parceiro.
Que caminhamos juntos.
Até.
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