Ninho vazio.
Depois de completar a leitura de ‘Cidade em Chamas’, como suas mil e quarenta páginas (sim, estou me exibindo), ontem foi um dia, como dizem, off. Não comecei nenhum livro novo, fiquei de bobeira entra uma série um pouco de rede social. Foi estranho, depois de quase quatro meses em que emendei um livro no outro.
Ontem, então, tirei uma folga.
E confesso que me senti perdido, como se faltasse algo...
Mas hoje começa o carnaval, e – à tarde – farei algo que não faço há anos, que é pegar a estrada para o litoral norte em plena sexta-feira início de feriadão. Vou para a praia e volto logo depois, porque vou apenas para levar a Marina e amigas até lá. Eles ficarão, eu volto...
Sábado, então, pegamos a estrada, a Jacque e eu, em vamos para uma gincana: após uma hora e meia de viagem, vamos até o posto de gasolina que é o último ponto em que há sinal de Internet, avisamos que passaremos a ‘voar às cegas’. Alguns quilômetros após, entramos na estrada de chão à direita. Passamos pela aldeia dos índios, à direita novamente quando chegarmos a uma propriedade de universidade, seguimos, cruzamos a porteira de uma madeireira, passamos pelo cemitério, e – quando a estrada virar apenas uma trilha entre a mata fechada, é só seguir os postes de luz (ou as aranhas, não lembro bem...).
Se demorarmos muito neste trajeto, o resgate está pronto para vir em nossa direção. Vai dar certo.
Isolados do mundo, onde a música ruim não vai nos alcançar.
Até.