Um dito popular afirma, em outras palavras, que nenhum dos nossos problemas, nossas preocupações e angústias, é realmente importante, significativo, quando olhamos para a grandeza do Universo e para o “curto” período de vida que temos. Vai na mesma linha do dito estoico de que sofremos mais em nossa imaginação do que na realidade.
Também com esse sentido é saber que as pessoas estão usualmente preocupadas com suas próprias vidas, e o quê fazemos diz respeito apenas a nós mesmos e que ninguém está nem aí para isso. Ter conhecimento disso, aceitar e viver essa ideia, é - de certa forma - libertador. O que deve nos motivar a viver experiências diferentes, conhecer pessoas novas e visitar novos lugares.
Ou não.
Cada um sabe de si, o que é melhor para sua vida, e ninguém ter nada a ver com isso (e, repito, ninguém está nem preocupado com isso). Julgamentos e críticas na maior parte das vezes dizem muito mais da pessoa julgando do que do “julgado”.
Penso, e tenho procurado viver cada vez mais dessa forma, que devemos seguir nosso caminho, aquele que nos é verdadeiro, e valorizar sempre aqueles que andam conosco, que fazem parte de nossa jornada.
E botar a cara na rua, viver.
Até.