Estou feliz comigo mesmo.
Digo isso assim, dessa forma direta e serena, porque é fruto de reflexão, de análise, de tempo. Levou tempo para isso, para chegar a esse estágio em que me encontro, mas também para chegar a essa conclusão. Tenho tentado diminuir o ritmo.
Não falo, porém, com o sentido de fazer menos do que faço (até porque estou fazendo mais), mas por ser um momento em que penso no que estou fazendo e – mesmo com uns deslizes eventuais – tenho conseguido selecionar aquilo que eu quero ou realmente preciso fazer. É aquela conversa de aprender a dizer não mais vezes.
Além disso, as mudanças que tenho tentado imprimir em minha rotina estão sendo feitas de forma gradual, lentas, um pouco e um dia de cada vez, até porque não é possível mudar a vida abruptamente sem algum tipo de ruptura. E não estou afeito a rupturas no momento. Como sempre disse, são as pequenas decisões de todos os dias aquilo que muda o mundo e a vida.
Sigo com o objetivo de uma vida e uma mente mais tranquilas, mesmo com uma agenda cheia e muitas coisas a fazer, mas que tenham sentido para mim. Talvez seja isso mesmo.
Estou andando para fazer apenas o que faz sentido.
É uma ideia.
Até.
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