Pois é.
É possível que tenha acontecido durante a pandemia, apesar de eu achar que sempre tenha sido assim, mesmo quando trabalhei no mundo corporativo, ou quando participava ativamente de eventos da pneumologia, como congressos: eu tenho meu jeito de me vestir, que é uma mistura entre o confortável, aquilo que gosto e o informal. Poderia chamar de meu estilo, meu jeito, o que nunca imaginei que fosse um estilo de verdade. Mas já disseram que é, e sei lá, tudo bem.
Penso que o jeito de vestir é também uma forma de expressar quem sou, e você pode dizer ‘meio largado, ou esculhambado’, mas eu diria informal mesmo. Pois é justamente assim que sou, ou ao menos me considero.
Não importa, na verdade, o que pensam, apesar de eu já ter me preocupado muito com o que os outros pensavam de mim. Aprendi, com o tempo, que o quê outros pensam de nós fala mais sobre eles mesmos do que sobre quem somos.
Pensei isso porque tenho que ir à uma festa de aniversário hoje e não tenho a menor ideia de como devo ir vestido.
Por outro lado, confesso que – sim – tenho atualmente uma grande curiosidade, que é quase científica, a respeito do que as pessoas pensam de mim.
Porque, sinceramente, não sei.
Até.
Nenhum comentário:
Postar um comentário