Pode ser que seja apenas a minha bolha.
Provavelmente seja isso mesmo, um fenômeno definido e restrito pelo algoritmo, mas tenho reparado, à medida que se aproxima o final do ano, uma tendência maior das pessoas refletirem sobre suas vidas como forma de preparação para o ano que se avizinha. Como eu disse, pode ser impressão ou hiperfoco meu.
Porque é o que sempre fiz, isso de refletir sobre quem tenho sido e sobre quem quero ou deveria ser. E os finais de ano são propícios a esse tido de pensamento, de análise. A sensação de fechamento de ciclo facilita esse tipo de ação. Mesmo que seja simbólico, a virada do ano tenho o poder de zerar o cronômetro das expectativas e planos, e encerrar a conta do que passo, sempre com a esperança de que o saldo tenha sido positivo.
De agora até o início de janeiro os dias são mais leves, recheados de encontros, reencontros, celebrações, churrascos. Haverá um recesso profissional a partir do Natal que quero aproveitar para abandonar alguns pesos que carrego ao longo do tempo e que não deveria mais estar carregando.
Objetos, pessoas e relações que não fazem mais sentido.
Falo mais sobre isso na sequência.
Até.