Três noites, quatro churrascos (em um não pude ir).
Diferentes turmas, diferentes e queridos amigos, algumas de nossas trajetórias voltam no tempo mais de trinta anos, enquanto outras são mais recentes, mas não menos intensas. E ainda não foram todos os churrascos que deveriam ocorrer, nem todos os encontros que gostaria que acontecessem.
Fisicamente, muito cansativo.
Para a alma, o ânimo, o astral, é como um banho frio em um dia quente, ou um banho quente em um dia frio: reconfortante. Recarregando energias, reforçando conexões, celebrando a vida.
É parte do (meu) ritual de final de ano.
Mesmo que nem sempre presencialmente, revisito lugares e pessoas que estiveram presentes e tiveram importância em minha vida. A hora do balanço do final de ano se aproxima, e esses encontros são também uma forma de centralizar a vida, entender onde estou e porque estou onde estou.
Ao contrário do Roberto Carlos, eu não queria ter um milhão de amigos. Eu quero manter os meus (nem tão poucos) próximos, e que eles saibam que podem contar comigo para tudo, da mesma forma que sei que posso contar com eles quando for preciso.
Hoje continua, porque é sexta-feira.
Até.