Apenas quem se adapta, sobrevive.
Esse um dos princípios, se não o principal, da teoria da evolução de Darwin. Seres que se adaptam ao ambiente, e às situações impostas a ele pelo meio são os que vão evoluir. E vale não apenas para a sobrevivência como um conceito geral.
Vale para a sobrevivência nos relacionamentos, assim como no mundo corporativo. Adaptabilidade, e flexibilidade, são algumas das ferramentas fundamentais para que possamos navegar pela vida.
Até porque é ilusão (será que das novas gerações?) querer que o mundo se adapte aos seus desejos, suas vontades. Não somos (não devemos ser) crianças a vida toda. Melhor, devemos ser ensinados, desde cedo, que quase nada na vida não será exatamente do jeito que gostaríamos se não formos flexíveis, se não tivermos a capacidade de aceitar que nem tudo está sob nosso controle.
As coisa não saíram como o planejado?
Ao invés de ficar parado reclamando, lamentando, tome uma atitude e faça o melhor a partir da situação que se apresenta. É a melhor forma.
Como hoje cedo.
A Jacque está viajando para dar uma aula, e ficamos Marina e eu em casa. Normalmente elas colocam seus despertadores para alarmar às 6h30, e eu acordo por mim um pouco antes disso. Sem a Jacque em casa, mantive minha rotina. A Marina disse que colocou o alarme normalmente.
Acordamos às 7h...
Para sair às 7h30. Não despertou ou não ouvimos alarmar. Foi uma correria maluca, mas deu certo. Conseguimos, na correria, ajeitar tudo e sair no horário normal. Sem reclamações, sem resmungos.
Até deu tempo de chegar na Santa Casa e escrever esse texto.
Até.