E no resto do mundo também, óbvio. Bom, pelo fuso horário, talvez em algum lugar já não seja mais sábado, mas quem se importa?
Sol, céu azul, temperaturas agradáveis. Como todo sábado deveria ser. O inverno entra em seus últimos estertores (em Toronto, também, espero) no hemifério norte e, abaixo da linha do equador, o Rio Grande do Sul espera pelas águas de março para amenizar a seca. Estará a profecia se concretizando (o sertão vai virar mar e o mar vai virar sertão)?
Março vai voar, muito trabalho pela frente e , em menos de um mês, aeroporto, conexão e casa.
Bom sábado a todos.
Encerrando a semana Cazuza, “Cúmplice”, uma música ‘sábado de manhã’
Hoje eu acordei querendo encrenca
Escrevi teu nome no ar
Bati três vezes na madeira
Senti você me chamar
Na verdade uma carta em braile
Me deu uma certeza cega
Você estava de volta ao bairro
Em alguma esquina à minha espera
Meu amor, meu cúmplice
Eu sempre vou te achar
Nos avisos da lua
Do outro lado da rua
Rodei todas as lanchonetes
Tive idéias perversas
Relembrei tantos golpes espertos
Você cada vez mais perto
Meu amor, meu cúmplice
Meu par na contramão
Você não mudou em nada (nada, nada, nada)
Eu também não, que bom!
Um comentário:
Oi Marcelo
Como sempre estou curtindo muito todos os assuntos da sopa... Acompanho sua história de exilado longe da tão amada Jacque, já vivi essa experiência e posso dizer que realmente é muito dolorosa mas fortalece com certeza a relação.Estarás indo definitivo para seu lar??? Continuo aguardando a receita da sopa de ervilhas. Abraços. Flávia
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