De tempos em tempos, eu penso na casa no campo, aquela da música, onde eu possa compor muitos rocks rurais, e tenha somente a certeza dos amigos do peito e nada mais. Onde eu possa ficar do tamanho da paz. Onde eu possa plantar meus discos, meus livros, meus amigos e nada mais.
Penso nos amigos, e na atenção que tenho dado a eles, nas oportunidades que tenho criado para encontros e cafés e conversas e churrascos. O quanto tenho conseguido criar esses espaços fundamentais para parar e falar da vida. Principalmente com aqueles que vêm caminhando em paralelo comigo há tanto tempo que já perdemos a conta.
Tempo, tempo, mano velho.
Cada vez mais quero ser e cada vez menos quero querer ter.
Penso em muitas coisas, e é só segunda-feira de manhã.
Boa semana a todos nós.
Até