Uma frase super-feita que é característica minha é a que diz que “a vida não é muito mais do que histórias para contar”. Isso quer dizer que eu valorizo tudo o que vivo como fonte de histórias para serem contadas depois. Procuro estar sempre atento aos fatos ao meu redor para tirar dali o que vai virar história, minha história pessoal.
Além disso, a valorização dos episódios do dia-a-dia, as histórias são importantes como formas de afirmação das relações interpessoais. São essas as que marcam nossa trajetória, como pessoas e como turmas.
Uma turma começa a formar a sua identidade a partir dessas pequenas histórias comuns, pontos em que as trajetórias pessoais de cada um dos integrantes tornam-se menos importantes do que a do grupo, como ser individual, ou seja, uma turma passa a ter o direito de se autoproclamar assim quando começa a criar a sua própria. Que podem ser episódios sem importância, mas que marcam e o seu somatório é o que podemos considerar o “folclore” de uma turma.
Mas além da histórias que vão formar o que – num exagero poético – podemos chamar de embasamento teórico da turma, existem as lendas. Lendas são episódio seminais, que são preservados na memória de todos, que criam expressões, que definem. Algumas vezes, só identificamos esses momentos muito tempo depois. Outras vezes, é instantâneo, sabemos na hora que está surgindo uma lenda.
Lenda, mas não como a do cactus com escorpiões venenosos ou da casa infestada de tarântulas saídas da caixa de um software.
That’s good, certo?
2 comentários:
kkkk, eu rí muito ... Só faltam "alguns" se pronunciarem. Mas essa vai mesmo ficar na história. bjs,
Opa!! Até ler o comentário da Monique eu achei que vc estava sendo generalista, mas agora.... Algo aconteceu, hein?!
Bota na roda!!!!
Bjoca
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