Quando a Marina nasceu, há pouco mais de dezessete anos, pouquíssimo tempo depois e progressivamente, aprendi ou descobri, que seja, que filhos são o que de melhor há na vida. Verdade pura e simples, inquestionável.
Para mim, ao menos, que é o que - no final das contas - importa.
Ao longo do tempo, essa certeza apenas aumentou, se é que isso é possível. À medida que ela se desenvolve, cresce, se torna uma mulher a quem admiro, a felicidade aumenta. Por isso que sempre digo isso, que é o que há de melhor na vida, quando nasce o filho ou filha de algum conhecido, o que vem se tornado algo raro, afinal meus amigos estão envelhecendo junto comigo, e quase todos já são pais, e alguns até avós.
Então é ainda mais legal quando – por esses dias - nasce filho de amigos, como aconteceu ontem, com os queridos Felipe e Bárbara. É uma alegria bem grande, e a certeza de que eles já descobriram isso, já tem certeza de que estão diante da felicidade em seus estado mais puro, e isso nos contagia. A Marina, por exemplo, disse que sentiu como se tivesse nascido um priminho dela. Muito legal.
Sem bem-vindo, Henrique.
Beijo.
Até.